A presidência do Sindicato dos Profissionais da Área Instrumental do Governo (Sinpaig) será disputada pela quarta vez por Edmundo Cesar (Chapa 1), atual presidente do sindicato. No pleito, que será realizado no dia 22 de fevereiro, Cesar irá às urnas contra Geonir Schorr (Chapa 2). Ao HiperNotícias, o chefe da gestão atual se diz confiante diante da "experiência", enquanto a oposição aponta um certo "enfraquecimento" da atual gestão. Na votação, mil servidores estarão aptos a indicarem qual será o novo líder.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Geonir Schorr, à esquerda, e Edmundo Cesar, à direita: disputa acirrada por comando de sindicato
Os candidatos compartilharam suas perspectivas para a próxima disputa. Confiantes, os concorrentes apresentaram suas respectivas propostas de mandato.
Apontando "medo" por parte do opositor, o canditado acredita que o pleito trará a renovação que o sindicato precisa. "Nós estamos empenhados na divulgação (do pleito). Já a chapa do Edmundo não está interessada na publicidade da campanha, por medo. A gestão atual se mostra enfraquecida depois de todos esses anos. Nós temos a capacidade técnica necessária para dialogar com o Governo", argumentou Geonir Schorr.
Com uma proposta de valorização dos aposentados, Schorr apresentou o projeto de implementação de um Conselho do Aposentado como um dos pontos principais de sua gestão, caso eleito. O acompanhamento da receita mensal de gastos mensais do Sinpaig também seria uma medida cara à gestão.
Já o atual presidente, Edmundo Cesar, tem boas expectivas por se considerar "fortalecido pela experiência". Confiante, o candidato rebateu as críticas da oposição. "Eu não pedi para ficar esse tempo todo, o povo me elegeu. Volto à disputa com mais experiência para defender a categoria. Já demonstramos nosso cuidado com os servidores diversas vezes", frisou.
De forma sucinta, o atual presidente do Sinpaig disse que a luta contra os desmandos contra os servidores e a proteção da categoria são suas principais bandeiras, e contesta falta de transparência da campanha.
"Não sei se trabalhar é falta de publicidade. Não temos tempo para ficar fazendo campanha como a oposição", finalizou Cesar.
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Xustre 16/02/2019
O Edmundo é competente, fez muito pela categoria, mas o que queima a chapa dele é o departamento jurídico, o Antonio Wagner é muito competente mas a Camila está de salto alto, o Antonio está dando muito crédito pra ela, eu me desfiliei por causa da Camila e por não ser atendido pelo departamento jurídico, Acorda Edmundo e Antônio, monte uma equipe jurídica competente, não fique engabelando o filiado quando ele precisar entrar na justiça contra o Estado, se empenhe com as causas da quebra do interstício e da URV, mantenha o filiado informado que você ganha essa eleição fácil porque eu acredito que a equipe jurídica do Geonir vai dar de 10 a 0 na sua!!!
Leide 14/02/2019
Concordo com o colega quando diz que a Área Meio do Governo está abandonada e que não há projeto para a carreira e que hoje ninguém nos representa. Eu sou contra essa forma dos dirigentes atuais do SINPAIG de querer permanecer eternamente na Diretoria e não dar espaço para outros servidores contribuírem. Acredito que é necessário sim haver Alternância de Presidente e Diretoria e temos agora a chance de mudar. #chapa2 ✌
Cansados de ser enganados 14/02/2019
É inegável que o Edmundo fez muita coisa boa pela carreira, grandes conquistas foram alcançadas. Porém, enquanto ele "dormia" no último governo (Pedro Tx), fomos patrolados e até execrados pela sociedade. Renovação já!
Clau 14/02/2019
Precisamos de renovação, de energias novas para lutar por nossos direitos! Vamos pra cima #chapa2#Geonir
Ana claudia 14/02/2019
É preciso renovação, ideias novas, estratégia, sangue novo, novo folego, para enfrentar as tamanhas dificuldades que estão por vir, e que atingem diretamente a vida do servidor, isso não significa desfazer do passado, nem desmerecer as conquistas já implementadas, mas evoluir para novas, criar novas oportunidades. #CHAPA2
Coisa boa vem por aí 14/02/2019
A área meio está abandonada, não há projeto para a carreira, ninguém nos representa, estamos retrocedendo, o que se apresenta de possibilidade não é suficiente, os governos nos atacam de todas as formas possíveis e a gestão do atual presidente não nos deixou preparados para esse momento difícil, pois estava cuidando de interesses pessoais, "SER VEREADOR" e a carreira ficou inerte nesses 4 anos, (por mais que sejam importantes as escalas políticas para uma carreira), precisamos fazer algo de contundente para sermos respaldados a candidatar e o mesmo não o fez, mudança já!
6 comentários