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Política Quarta-feira, 26 de Julho de 2017, 09:15 - A | A

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Quarta-feira, 26 de Julho de 2017, 09h:15 - A | A

RELATÓRIO DA CONVESCOTE

Deputados se encontraram com diretor de instituição investigada um dia após operação

JESSICA BACHEGA

Os deputados estaduais Guilherme Maluf e Adriano Silva, ambos do PSDB, se reuniram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn, no dia seguinte à Operação Convescote, que revelou e investiga o desvio de mais de R$ 3 milhões por meio de convênios entre a instituição e órgãos públicos como a Assembleia Legislativa.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Adriano silva

Deputado Adriano Silval foi fotografado junto com o diretor da Faesp

O encontro foi monitorado pelo Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Conforme os documentos aos quais o HiperNoticias teve acesso, Coutinho foi seguido e fotografado pelos agentes do Gaeco durante uma semana, entre os dias 19 e 23 de junho. A operação foi deflagrada no dia 20 daquele mês.

 

Por volta das 18h30 do dia 21, Maluf, Adriano Silva e o diretor da Faespe se encontraram no hotel Paiaguás, localizado na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA), em Cuiabá, “onde foi possível a identificação visual do professor, advogado e ex-reitor da Unemat, deputado Adriano Silva e do deputado Guilherme Maluf”, diz trecho do relatório de monitoramento. Segundo o Gaeco, ainda havia uma outra pessoa com eles, que não foi identificada. 

 

A Operação investiga desvios de recursos da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Contas (TCE) por meio na contratação de “consultorias fantasmas”.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

guilherme maluf

Deputado Guilherme Maluf também foi visto no Hotel Paiaguás

Os esquemas, de acordo com o Ministério Público Estadual, teriam ocorrido entre 2015 e 2016, quando a Mesa Diretora era comandada pelo deputado Guilherme Maluf. 

 

A ação ainda apura um convênio feito com a Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) e a Faespe, que receberiam cerca de R$20 milhões para auxiliar comissões do legislativo. Além do crime de constituição de organização criminosa, também há indicativos da prática de peculato, lavagem de capitais e corrupção ativa.

 

Leia mais sobre o assunto:

Juíza diz que acusados tinham como "hábito" crimes contra administração pública 

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