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Política Terça-feira, 19 de Setembro de 2017, 11:55 - A | A

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Terça-feira, 19 de Setembro de 2017, 11h:55 - A | A

OPERAÇÃO MELBOLGE

Defesa de Gilmar Fabris nega "fuga de pijama" e pede que ministro revogue prisão

PABLO RODRIGO

A defesa do deputado Gilmar Fabris (PSD) protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF),  o seu pedido de reconsideração da decisão do ministro Luiz Fux, que decretou a prisão de Fabris e o seu afastamento das funções parlamentares. 

 

Mayke Toscano/HiperNotícias

cartas marcadas/gilmar fabris

Gilmar Fabris está preso desde o dia 15 de setembro

"Requer a desconsideração do estado de flagrância presumida, com a sua repercussão nos decretos de medidas cautelares de prisão preventiva e de suspensão do exercício de mandato parlamentar", diz trecho do pedido protocolado nesta segunda-feira (19).

 

De acordo com o advogado Zaid Arbid, "não ocorreu a insinuada fuga, pois acordar, levantar e sair antes das 06hs e 00 min nada tem de excepcional em relação ao comportamento do requerente, que, no dia 14 de setembro de 2017, às 05hs37min, saiu em companhia de sua mulher, diga-se de passagem pelo elevador e não pelas escadas, mesmo morando no 1º andar, trajando short e camiseta, não pijamas, tênis ou chinelo dependendo o estado de edema de seus pés, e a sua inseparável pasta, onde, além de alguns pertences de uso ordinários, como telefone celular, papel, canetas, anotações e expediente do dia, etc.... são levados os seus remédios de uso controlados, como retrata as filmagens daquele dia e dias anteriores", diz trecho do pedido da defesa.

 

A defesa alega ainda que Fabris saiu com o objetivo de visitar as obras das novas alas do Pronto Socorro de Várzea grande, um dia antes de sua inauguração. Fabris também teria se reunido com o ex-senador Jayme Campos (DEM) e o vereador de Várzea Grande Maninho de Barros (PSD).

 

Hugo Dias/HiperNotícias

Zaid Arbid / Julgamento processo Arcanjo

Advogado de Gilmar Fabris pede a reconsideração da prisão pelo STF

A defesa ainda alega que "ao ser avisado da diligência da Polícia Federal na sua residência, por volta das 06hs e 30min, deixou de para lá se dirigir com o propósito único de não causar abalos psicológicos e constrangimentos para sua esposa, sugerindo-lhe tomar café no [bolo de arroz], o que aconteceu e com a presença de seus familiares. Almoçou em típica peixaria e deu expediente, à tarde, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Não há de se falar, portanto, em fuga", diz outro trecho do documento.

 

"Por fás, ou por nefas, seja imediatamente determinado, pelo eminente relator, o envio das peças processuais para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso, no endereço eletrônico [email protected], para, com a urgência reclamada e com o voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão do deputado estadual Gilmar Fabris, como preveem os artigos 53, § 2º, constituição federal, e artigo 29, §§ 2º e 3º da constituição do Estado de Mato Grosso, expedindo-se do indispensável", finaliza o pedido assinado no dia 16 de setembro (sábado).

 

Gilmar Fabris se entregou a superintendência da Policia Federal em Cuiabá na sexta-feira (15), onde prestou depoimento ao delegado Wilson Rodrigues. Logo em seguida foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo delito e depois para o Centro de Custódia da Capital (CCC), onde se encontra detido.

 

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