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Política Sexta-feira, 17 de Novembro de 2017, 16:20 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Novembro de 2017, 16h:20 - A | A

EM MT

Cerca de 40 pessoas foram resgatadas de trabalho escravo na fazenda de Picciani em MT

JESSICA BACHEGA

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALR), deputado Jorge Piccani era dono da fazenda Agrovás, em São Felix do Araguaia e já foi investigado por uso de mão de obra escrava em sua propriedade. O parlamentar teve sua prisão preventiva decretada pelo Tribunal Regional Federal nesta quinta-feira (16) sob a acusação de lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa. 

 

Tania Rego/ Agência Brasil

jORGE PICCIANI

 Jorge Picciani

De acordo com o site Uol, durante operação de fiscais do Ministério do Trabalho, em 2003, foram retirados do trabalho escravo na fazenda do político, 39 pessoas. Entre elas, um adolescente de 17 anos. Os trabalhadores tomavam banho e lavavam roupas na mesma água que era destinada ao consumo. 

 

Na época das investigações, Picciani negou que tenha contratado os trabalhadores. Alegou que funcionários contratados para a construção de cercas na propriedade rural e que ele era responsável por manter os 39 empregados nas condições desumanas. Enfatizou, ainda, que não sabia nas condições dos trabalhadores.

 

A versão do deputado foi desmentida pelo caseiro da fazenda que informou à Justiça que o parlamentar visitava constantemente a propriedade e que sobrevoava os local esporadicamente.

 

Após a ação, a empresa que administrava a fazenda foi incluída na listra negra do Ministério do Trabalho, onde se encontram empresas que tiveram ações referentes ao trabalho escravo julgadas em primeira e segunda instância. 

 

Ao fim da tramitação processial, Picciani estabelecei a acordo junto ao Ministério Público do Trabalho para o pagamento de indenização e a ação foi arquivada. 

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