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Política Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019, 21:18 - A | A

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Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019, 21h:18 - A | A

PASSARÁ POR SABATINA

ALMT indicará Guilherme Maluf para o TCE; Dilmar e Rezende desistiram

LEONARDO HEITOR

O deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) será o indicado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). O parlamentar venceu a disputa contra Max Russi (PSB) por 11 votos a 10 no Colégio de Líderes, na noite desta quarta-feira (20) e passará na próxima terça-feira (26) por uma sabatina no Plenário da Casa. Os deputados Sebastião Rezende (PSC) e Dilmar Dal Bosco (DEM) desistiram de suas candidaturas durante o discurso aos 24 parlamentares da casa.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

guilherme maluf

 

Considerado um dos favoritos, Maluf bateu Russi em uma votação apertada, que desde o início de seu rito foi envolta em polêmicas e que chegou a ter um imbróglio, após a rejeição do primeiro relatório elaborado pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Casa. Um deputado votou em branco e dois votaram no juiz Eduardo Calmon.

 

Inicialmente, a CCJR apresentou um relatório de autoria do deputado Wilson Santos (PSDB), onde constavam irregularidades nas candidaturas dos deputados estaduais Sebastião Rezende, Dilmar Dal Bosco e Max Russi.

 

A Comissão também pediu a reprovação do contador e ex-controlador-Geral de Cuiabá, Luiz Mário de Barros. Com isso, apenas o juiz Eduardo Calmon e o deputado Guiherme Maluf tiveram seus nomes apontados como regulares, situação esta que foi revertida posteriormente, com a aprovação de um relatório paralelo, apresentado pelo deputado Sílvio Fávero (PSL). Com isso, os seis candidatos indicados por parlamentares puderam fazer suas apresentações ao Colégio de Líderes.

 

O primeiro candidato a falar foi o deputado estadual Sebastião Rezende, que retirou sua candidatura e saiu do páreo. O parlamentar alegou que a semana foi tumultuada e que por entender que a decisão provavelmente será judicializada, optou por abrir mão de disputar o cargo de conselheiro. “Fiquei muito triste com o que aconteceu aqui hoje”, lamentou.

 

Em seguida, quem falou foi o contador e ex-controlador-Geral de Cuiabá, Luiz Mário de Barros. Aos deputados, ele afirmou se sentir capacitado para assumir o cargo e comentou sobre suas experiências e exaltou o Tribunal de Contas, afirmando que o de Mato Grosso é referência em todo o país. “O povo está acompanhando vocês aqui hoje e os parlamentares têm uma responsabilidade muito grande”.

 

O terceiro a falar foi o deputado estadual Guilherme Maluf. Ele disse que pretendia exercer o cargo de conselheiro por entender que sua atuação em diversos cargos o credencia para a função. Ele exaltou sua trajetória na vida pública e comentou que chegou a comandar o Governo do Estado por cinco dias, enquanto esteve na presidência da ALMT. 

 

O quarto candidato a fazer seu discurso aos parlamentares foi o juiz Eduardo Calmon, da Vara da Família de Várzea Grande. Ele falou seu currículo pelo meio jurídico e chegou a comentar que lecionou para alguns deputados da Casa. O magistrado comentou que se sente preparado para assumir o posto e destacou que o país clama por mudanças, o que o credencia ao cargo de conselheiro do TCE.

 

O penúltimo a falar foi o deputado estadual Max Russi, que abriu sua fala dizendo que ainda não havia programado o que iria dizer em seu discurso. Ele disse que nunca havia pensado em ser conselheiro do TCE e afirmou ser um político realizado. O parlamentar afirmou que aceitou o desafio por ser um homem de grupo. Em seguida, Russi falou sobre seu currículo na política e encerrou dizendo que “o TCE precisa garantir que os gastos públicos sejam bem feitos, com a garantia de um Tribunal presente”.

 

Dilmar Dal Bosco foi o último a discursar no Colégio de Líderes. Ele começou falando sobre sua trajetória política e agradeceu ao deputado Romoaldo Junior, que o indicou ao cargo. O deputado, que é líder do governo na ALMT, apontou que viu como desnecessárias algumas solicitações exigidas pela CCJR no que diz respeito a documentações. Ele ainda criticou o TCE, que no entender do parlamentar deveria ser municipalista, mas que no seu entender, só se preocupa em punir os gestores. Ele encerrou sua fala abrindo mão de sua candidatura.

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ueb 21/02/2019

kkkkk, só não via quem não queria, que isso ia acontecer. tudo farinha do mesmo saco

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Thomas Morus 21/02/2019

Decepção, tristeza e profunda revolta, esse é o sentimento dos cidadãos de bem de Mato Grosso, a Assembleia não quer mudar. O pior dos sentimentos é o desencanto, esse médico Dep. Eugênio, é de dar dó, já disse a que veio, ou seja, ser dar bem, parece que já é da velha política há tempos, aquele tal Silvio, esse acende duas velas sempre, assina todas as listas, parece que está leiloando o passe, incoerência, irresponsabilidade, sobretudo ignoram a vontade popular. Desses deputados novos, embora não tenha votado nele, o único que está mostrando serviço e brigando em beneficio do povo é o Dep. Ulysses Moraes, que está a merecer o meu respeito. Agora esperar os próximos capítulos dessa tragédia Cuiabana...

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Teka Almeida 21/02/2019

Ótimo, que agora entre em cena o MP para contestar essa aberração. A ALMT confunde o direito de indicar o conselheiro com o direito (a todo custo) de ser um deputado, com isso manchando ainda mais o que não tem REPUTAÇÃO. Realmente tornou-se o QUARTEIRÃO DA VERGONHA.

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3 comentários

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