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Política Quarta-feira, 12 de Julho de 2017, 07:55 - A | A

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Quarta-feira, 12 de Julho de 2017, 07h:55 - A | A

SEGUNDA TROCA EM UM ANO

Senador Wellington Fagundes demonstra preocupação quanto ao possível afastamento de Temer

JESSICA BACHEGA/RAYANE ALVES

O senador Wellington Fagundes (PR) demonstra  preocupação com a instabilidade causada com o possível afastamento do presidente Michel Temer (PMDB) do cargo. O parlamentar ressalta ainda que tal incerteza gera prejuízos à população com outra mudança na presidência.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Wellington fagundes

 Senador Wellington Fagundes

Questionado se a permanência de um presidente investigado também não traria instabilidade, uma vez que ele estaria concentrado em cuidar de sua defesa e possivelmente deixando a gestão do país de lado, o senador argumenta que “se afastado haverá seis meses de interinidade. Será que a população vai, também, respaldar um presidente eleito indiretamente?”, pontua.

 

Para o político, tais mudanças trariam ainda mais instabilidade para o país. “Quem sai perdendo é o trabalhador. Hoje estamos em uma deflação que tem seus males. O controle da inflação é bom, mas recessão seria muito pior”, frisa.

 

No ano passado, o senador foi favorável à saída da presidente Dilma Rousseff (PT) afastada no cargo em maio passado.

 

Denúncia contra Temer

A denúncia da PGR contra Temer está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal. A votação que pode autorizar o Supremo Tribunal Federal (STF) abrir investigação contra Michel Temer (PMDB), o primeiro presidente da história do Brasil a ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), deve ocorrer na próxima sexta-feira (14).  

 

A CCJ contém 66 membros que votarão pela admissão ou não da abertura do processo penal contra Temer. 

 

Os deputados mato-grossenses Fábio Garcia (PSB) e Carlos Bezerra (PMDB) fazem parte da CCJ. Fábio Garcia ainda se diz indeciso se vota a favor ou contra a continuidade da denúncia. Já Bezerra teria já se manifestou contra a denúncia.

 

Independente do resultado na CCJ, a denúncia irá para o pleno da Câmara. Para autorizar a investigação contra o Temer são necessários os votos de 342 deputados favoráveis, ou seja, dois terços dos 513 deputados.

 

O presidente Michel Temer disse na imprensa que não há provas concretas contra ele e que a denúncia é uma “infâmia de natureza política”, uma “peça de ficção”.

 

Na tarde desta segunda-feira (10), o deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) emitiu parecer favorável a denúncia contra o presidente  pelo crime de corrupção passiva contra o presidente.

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