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Política Terça-feira, 15 de Janeiro de 2019, 08:15 - A | A

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Terça-feira, 15 de Janeiro de 2019, 08h:15 - A | A

"ESTADO BURRO"

"MTI mostrou não ser conveniente para a sociedade", diz Pivetta

LEONARDO HEITOR

O vice-governador Otaviano Pivetta explicou, após almoço com os deputados novatos na manhã desta segunda-feira (14), no Palácio Paiaguás, sobre o fim de algumas empresas públicas, propostas pelo governador Mauro Mendes (DEM). Uma elas é a Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI), que segundo o ex-deputado, “mostrou não ser conveniente para a sociedade”.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

otiviano pivetta

 

Além da MTI, Mauro Mendes pretende extinguir a Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso S.A. (MT Fomento), Central de Abastecimento do Estado de Mato Grosso – (Ceasa), Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), além da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer).

 

Questionado se a decisão de Mauro Mendes seria precipitada, Pivetta indagou o porquê da MTI ter sido abandonada em governos anteriores. Para o vice-governador, isso demonstra a ineficiência da empresa.

 

“Foi tão precipitada pelo Governo Mauro, como abandonada pelas gestões anteriores. É um assunto que precisa de um fim. O MTI mostra não ser conveniente para a sociedade mato-grossense. Isso é baseado em seu custo e no pouco resultado que produz”, afirmou.

 

Sobre a segurança dos dados que hoje estão em poder da MTI e que podem ser gerenciados pela iniciativa privada em um futuro próximo, Pivetta afirmou que não há motivos para preocupação, já que os as informações são públicas.

 

“Não será feita concessão. O Estado irá adquirir os produtos a preço de mercado. O mundo inteiro tem serviços para oferecer. São milhares de fornecedores. Essa questão da segurança dos dados, tem seu ambiente para ser discutido. Não tenho nenhuma preocupação com isso, até porque são dados públicos”, disse.

 

Pivetta também comentou sobre os gastos públicos e, em determinado momento, chegou a chamar o Estado de “burro”, por entender que a antiga gestão gastava de maneira errônea os recursos do Governo do Estado. Ele citou, como exemplo, o caso da educação.

 

“Na educação, cada aluno da rede estadual custou, em 2018, R$ 7,5 mil. São cerca de 400 mil alunos. Esse valor não é baixo. Daria uma mensalidade de R$ 600 por mês. Não estamos gastando pouco. Estamos gastando mal e isso acontece em todos os outros setores. O Estado é burro. Precisamos governar bem e com inteligência, para virar esse jogo”, completou.

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