O pré-candidato ao Governo do Estado, o senador Wellington Fagundes (PR), vai se reunir na próxima segunda-feira (21) com os partidos da "Frentinha", formado pelo Podemos; PMN; Pros; PRP; Avante e PSDC. O objetivo é tentar angariar o apoio das agremiações partidárias. Além disso, Fagundes também articula junto ao PV e ao Democratas, partidos ainda indecisos.
"Amanhã teremos uma reunião com o PC do B, na qual vão estar convencionando a intenção com quem coligar, como fez o PP ontem. Nós já temos uma base consolidada, esses cinco partidos. Mas, de forma muito concreta, há a possibilidade de avançar com o PC do B, PV, PT e até com o Democratas, mas o DEM ainda faz parte deste governo", disse Fagundes.
As declarações foram dadas durante entrevista coletiva com o presidenciável e senador paranaense, Alvaro Dias (Podemos), na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato). "Nós vamos nos reunir com o Podemos na próxima segunda-feira. Nós vamos lá dialogar", afirmou.
Fagundes já tem alguns dos maiores partidos do Estado em seu arco de aliança, dentre eles o MDB; PR; PTB; PP e PSD. Ainda tem uma expectativa sobre os partidos indecisos, em especial do Democratas, que ainda faria parte do Governo do Estado. Ele também fez reuniões com o PV e com o PC do B.
"O grande diferencial é dialogar com todos, não vamos fazer campanha com base na briga pessoal, de picuinha. Eu quero discutir propostas na campanha. Quero discutir aquilo que poderemos fazer para melhorar o Estado de MT. Além disso, procurar fazer um plano de governo e discutir com as bases, com todos os partidos", afirmou.
Candidatura de vice
O senador ainda descartou recuar de sua candidatura em prol dos demais candidatos, pois a candidatura não pertenceria mais a ele, mas ao grupo de partidos já formado. As definições, agora, giram em torno de quem será o candidato a vice-governador e candidato às duas vagas ao Senado Federal.
O grupo possui três postulantes ao Senado, Carlos Fávaro (PSD); Maria Lucia Cavalli Neder (PC do B) e Margareth Buzetti (Progressistas).
"Isso não nos impede de conversar com outros partidos, eles também podem apontar nomes. Além de candidatos a governador, teremos quatro suplentes [de senador]", afirmou. “Quem sabe o Roberto França [para vice], tenho um bom relacionamento com ele, é um nome excelente. Mas nomes poderão surgir. Essa decisão não é minha, será de todos os partidos”, concluiu.
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