O Sindicato dos Delegados de Polícia de Mato Grosso (Sindepo) publicou uma nota de repúdio na tarde desta sexta-feira (18) rebatendo a divulgação de “supersalários” que teriam sido recebidos, em tese, por delegados. De acordo com a entidade, os valores referem-se a benefícios aos quais eles teriam direito, como férias.
Segundo o Sindepo, alguns casos se tratam ainda de pagamento retroativos de progressões represadas por parte do Governo do Estado. A entidade aponta que os valores fora da normalidade tratam-se de direitos específicos recebidos em um mês e não do salário habitual dos servidores.
“Os valores informados não correspondem ao salário recebido pelos servidores. Na maioria dos casos, trata-se de férias com adicional de 1/3, que foi pago em conjunto com o salário, daí somando os valores informados. Em outros casos, trata-se de valor retroativo que o Estado pagou em virtude de progressões represadas”, diz o Sindepo.
A entidade destaca que os pagamentos são relativos a uma situação esporádica e que mesmo com salários atrasados, a categoria continua trabalhando diariamente. O Sindepo destaca que os delegados ainda não receberam os vencimentos relativos a dezembro.
“Não se trata, portanto, de valor recebido mensalmente como salário, mas sim de um direito específico recebido naquele mês citado, em virtude de um direito, como qualquer outro trabalhador. Importante destacar que o Estado ainda não pagou o salário dos delegados de polícia do mês de dezembro e o décimo terceiro do ano passado está em atraso. Mesmo assim, em respeito a sociedade mato-grossense, continuamos a trabalhar, prendendo criminosos diariamente”, aponta a nota.
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coreano 20/01/2019
Isso prova o quanto o Governador é um despreparado para o cargo, mal assessorado está jogando a população contra o servidores públicos
1 comentários