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Polícia Sexta-feira, 18 de Maio de 2018, 09:45 - A | A

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Sexta-feira, 18 de Maio de 2018, 09h:45 - A | A

CASO CHOCOU CUIABÁ

Rotam prende no CPA I homem envolvido em morte de criança envenenada

LUIS VINICIUS

O Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), prendeu na noite de quinta-feira (17), Deuel de Rezende Soares, de 29 anos, no bairro CPA I, em Cuiabá. Ele estava com mandado em aberto por ter cometido um furto também na Capital, no ano de 2017.

 

HiperNoticias

deuel

 

O criminoso já foi preso em 2016 pela Polícia Civil por ter roubado um achocolatado envenenado e vendido para o pai de uma criança de 2 anos. O menino morreu após consumir a bebida envenenada.

 

De acordo com informações da Polícia Militar, os policiais da Rotam estavam em rondas pela Rua Mário Falcão quando viram Deuel correndo. Os militares foram atrás do bandido e conseguiram prendê-lo.

 

Ao ser questionado pelo motivo pelo qual estava correndo, o criminoso relatou que estava sendo perseguido por dois homens que queria mata-lo. No entanto, ele não soube afirmar quem seriam os homens e por qual motivo eles estariam querendo pegar Deuel.

 

Ele foi encaminhado à Polinter para ser tomadas as medidas cabíveis.

 

Caso achocolatado

 

O crime aconteceu em dezembro de 2016, no bairro Parque Cuiabá, na Capital. Além de Deuel, foi preso Adonis José Negri, de 71 anos.

 

Na época, Adonis contou à Polícia, que colocou o veneno no achocolatado para atingir Deuel, um usuário de drogas que constantemente furtava produtos do comércio em que trabalhava. O idoso queria que Deuel consumisse a bebida com veneno de rato. 

 

Com uma seringa, Adonis injetou o veneno em três embalagens do achocolatado e deixou no local de costume para que o dependente químico furtasse e ingerisse. Porém, Deuel não consumiu o produto.

 

Ele subtraiu do comércio e vendeu ao pai do menino, que comprou a bebida e levou para casa. Rayron Crystian e sua mãe, Daniele, consumiram o achocolatado no dia 25 de agosto de 2016 e logo começou a passar mal. Foram levados para atendimento médico, no entanto a criança não resistiu e morreu horas após ser medicada.

 

Na época, o caso foi investigado pelo delegado Eduardo Botelho, então responsável pela Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica). Adonis ficou preso por alguns dias, mas responde ao processo em liberdade.

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