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Polícia Quinta-feira, 30 de Novembro de 2017, 17:07 - A | A

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Quinta-feira, 30 de Novembro de 2017, 17h:07 - A | A

PUXÕES DE CABELO E SOCOS

Rapaz que espancou ex-namorada dentro do shopping de VG foi liberado em uma hora

REDAÇÃO

A estudante do segundo ano do ensino médio, identificada pelas iniciais D.C.C, 18 anos, vítima de agressão física dentro do Shopping de Várzea Grande, na noite de terça-feira (28), falou com a reportagem do HiperNotícias sobre o acontecido e disse que além de ter sido agredida no rosto, no peito e no pescoço, seu ex-namorado já havia feito ameaças de morte. 

 

Assessoria

Shopping

 Caso de agressão ocorreu no Shopping de VG

Por telefone, a jovem contou que namorou por quatro meses com o agressor, que tem 17 anos, e o conheceu na escola. Após aceitar namorar o adolescente, a estudante disse que descobriu que ele iria ser pai e também que já tinha reincidência em atos infracionais.

 

A agressão contra D.C ocorreu quando eles estavam na sala de cinema do shopping. Ela contou que foi socada, asfixiada e teve seu cabelo puxado. “Ele achou que eu não ia fazer nada. Mas ele continuou batendo porque eu me levantei e dei um soco no nariz dele. Do nada, a gente estava sentado esperando começar o filme e ele me deu murros e me enforcou me deixando sem ar”, contou.

 

Tudo começou quando eles estavam conversando na praça de alimentação e o ex-namorado da vítima pegou o celular e não queria devolver. Com isso, ela disse que iria embora. Porém, após muita conversa ele conseguiu convencê-la de assistir a um filme. E lá na sala aconteceram as agressões relatadas pela jovem à polícia.

 

“Ele me deixou com vários hematomas. Eu já sabia que ele era violento. Me bateu outras vezes, por isso terminei. Mas, só não apanhei mais no cinema porque um sargento entrou no meio e disse pra eu registrar queixa. Mas, não adiantou nada. Ele ficou só uma hora lá na delegacia e foi liberado. Adianta de que fazer boletim de ocorrência?”, disse a jovem.

 

Após o caso ganhar grande repercussão, por ter acontecido dentro de um shopping, a jovem disse que contou o acontecido para os diretores da escola e foi liberada para encerrar o ano letivo em casa, com trabalhos e atividades. “Eu também cortei todo tipo de rede social e telefone. Nem saio de casa. Não vou dizer que não tenho medo de sair, mas vou evitar. Esperar a poeira baixar”, concluiu a estudante.

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