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Polícia Terça-feira, 24 de Abril de 2018, 12:00 - A | A

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Terça-feira, 24 de Abril de 2018, 12h:00 - A | A

DURANTE TENTATIVA DE RESGATE

Polícia identifica oito e prende seis por ataque na UPA da Morada do Ouro

LUIS VINICIUS

A Polícia Civil identificou oito bandidos suspeitos de participarem da tentativa de resgaste de um detento dentro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Morada do Ouro, no dia 13 de fevereiro, em Cuiabá. Destes, seis foram presos e um está foragido. Dentre os identificados, cinco estão presos na Penitenciária Central do Estado (PCE) e um preso na Penitenciária Major Zuzi Alves da Silva, na cidade de Água Boa (740 km de Cuiabá). No momento do cumprimento de mandado, todos eles já estavam encarcerados por terem cometidos outros crimes.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

upa morado do ouro/tiroteio/tentativa de resgate

 

Entre os foragidos está um adolescente, que estava internado no sistema socioeducativo, porém foi solto e o seu paradeiro é desconhecido. Esse adolescente é apontado como o motorista do veículo que deu fuga aos criminosos no dia do crime.

 

 

As informações foram confirmadas pelo delegado que investiga o caso, Marcelo Jardim. Os mandados de prisão foram expedidos pela 12ª Vara Criminal de Cuiabá. Ao todo, foram oito pessoas identificadas.

 

 

A ação criminosa aconteceu dentro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Morada do Ouro. Cinco pessoas ficaram feridas na troca de tiros, que se iniciou durante a tentativa de resgate de um preso. Os bandidos abriram fogo contra os agentes penitenciários, que revidaram. Entre os feridos estava um bebê, que já está em casa se recuperando. 

 

O autor dos disparos que alvejaram as vítimas foi identificado como Lucas Henrique de Oliveira, reconhecido pelas vítimas, e preso pela Polícia Militar em 19 de fevereiro com armas, munições e um dos veículos usados na ação criminosa. Na ocasião, também foram presos Lucas Bolognani e sua esposa.

 

Participaram ativamente da tentativa de resgate os investigados Lucas de Oliveira, Lucas Bolognani, Brunno Leonardo de Souza e Matheus Dias de Arruda. Eles tiveram os mandados cumpridos na Penitenciária Central do Estado (PCE), assim como José Edmilson Bezerra Filho (preso que seria resgatado).

 

Um mandado de prisão foi cumprido em desfavor do detento Luciano Mariano da Silva, reeducando do presídio da cidade de Água Boa. Apesar de estar preso na época dos fatos, as investigações apontaram que ele, em conjunto com José Edmilson, planejaram por meses a ação de “resgate”.

 

De acordo com o delegado à frente das investigações, Marcelo Fernandes Jardim, “foram necessárias duas fases da operação para apurar com rigor o crime, além de grande empenho dos policiais envolvidos na investigação. O caso é complexo, os criminosos planejaram os atos em detalhes, além disso são vários os autores o que aumenta os esforços investigativos para individualizar as condutas”, destaca.

 

A segunda fase da operação Sangue Inocente deverá ser concluída em breve com a finalização dos trabalhos de perícia, além da realização de diligências pendentes e outras prisões.

 

Para o secretário de Estado de Segurança Pública, Gustavo Garcia, a operação Sangue Inocente está em sintonia com as ações de enfrentamento constante que vem sendo desenvolvidas em todo o Estado de Mato Grosso. “Todos os esforços necessários são adotados continuamente para atuar com técnica, firmeza, comprometimento e ações especializadas contra diferentes modalidades criminosas”.

 

Os presos vão responder por tentativa de fuga de pessoa presa, qualificada pelo concurso de pessoas e emprego de arma de fogo, somadas às penas correspondentes às violências praticadas contra as pessoas que estavam na UPA (cinco tentativas de homicídio) e por integrarem organização criminosa.

 

Durante as investigações, a DHPP contou com apoio da Diretoria de Inteligência da PJC, Delegacia de Nova Mutum, Delegacia Regional de Água Boa, Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva) e Inteligência da Polícia Militar.

 

 

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