Sábado, 20 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

Polícia Quinta-feira, 28 de Junho de 2018, 15:25 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 28 de Junho de 2018, 15h:25 - A | A

CONTRA TRADIÇÃO

Indígena é suspeita de tentar enforcar recém-nascida por ser filha de homem branco

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil da cidade de Primavera do Leste (240 km de Cuiabá) investiga o caso em que uma índia, ainda não identificada, teria tentado matar a filha recém-nascida estrangulada. O motivo seria pelo fato da criança ser filha de um homem índio, ou seja, homem branco.

 

Folha do Norte

bebe.jpg

 

Segundo informações da Polícia Civil, a denúncia foi feita no dia 18 de junho pelo Conselho Tutelar da cidade.

 

Os policiais que conduzem s investigações afirmam que a vítima está internada em unidade hospitalar de Primavera do Leste. A suspeita do crime é a mãe da criança, uma mulher de 25 anos, da aldeia Água Limpa.

 

A principal suspeita, segundo a denúncia alvo de apuração, é que a mãe não teria interesse em cuidar da criança, por ser filha de homem branco e tentado sufocar o bebê.

 

Até o momento, ninguém ainda foi preso.

 

A denúncia chegou a ser recebida pela Delegacia de Polícia de Primavera do Leste de Delitos Gerais e Seção de Atendimento à Mulher, Idoso, Criança e Adolescente, mas em razão da suspeita ser indígena residente no município de Santo Antônio do Leste o caso será investigado pela Delegacia Regional.

 

 

Segundo caso

 

Na dia 5 de junho, a Polícia Civil foi informada de um recém nascido que teria sido enterrado em uma residência, e deslocou para o endereço (rua Paraná) em conjunto com a Polícia Militar. Ao iniciar escavação em busca do corpo, os policiais ouviram o choro do bebê e constaram que a criança estava viva. O bebê foi socorrido e encaminhado para socorro médico imediato. 

 

A bisavó da bebê, , Kutsamin Kamayura, 57, foi presa na manhã de quarta-feira (06) e na ocasião, alegou que a criança não chorou após o nascimento, por isso acreditou que estivesse morta e, segundo costume de sua comunidade, enterrou o corpo no quintal, sem acionar os órgãos oficiais. 

 

Em continuidade às investigações, a Polícia Civil com oitivas de testemunhas envolvidas no caso, apurou a conduta e participação da avó da vítima, a indígena Tapoalu Kamayura, 33. Ela tinha conhecimento da gravidez da filha de 15 anos, em razão da adolescente ser solteira e o pai da criança já ter casado com outra indígena. Durante todo período gestacional também ministrou chás abortivos para interromper a gravidez, segundo os depoimentos colhidos.

 

Leia mais 

Criança indígena resgatada pela polícia é acompanhada pelo Conselho Tutelar

Clique aqui  e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros