Duas advogadas, ainda não identificadas, foram presas pela Polícia Civil suspeitas de estarem envolvidas no incêndio criminoso que destruiu a Prefeitura de Nova Bandeirantes (1.020 km de Cuiabá), ocorrido em 2 de outubro de 2017. Os mandados de prisão foram emitidos pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz) e cumpridos com apoio de policiais da cidade. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB- MT) acompanha o caso e as juristas serão transferidas para Cuiabá.
A reportagem entrou em contato com o delegado responsável pelo caso, mas até a publicação da matéria ainda não havia detalhes da prisão. No entanto, informações repassadas ao HiperNotícias apontam a participação das juristas no ato criminoso.
No dia do crime, policiais militares da cidade informaram que dois homens armados invadiram a prefeitura durante a madrugada, renderam o vigilante e atearam fogo no prédio.
Na ocasião, o incêndio foi controlado por caminhões-pipa do município, mas a estrutura ficou completamente destruída. Ninguém ficou ferido.
Na época do crime, os únicos documentos que sobraram foram de uma operação denominada "Loki", da Defaz, em uma investigação de supostas fraudes, desvio de dinheiro e pagamentos ilegais.
A ação policial foi realizada no mês de setembro e, na oportunidade, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão.
A fraude, conforme a Defaz, teria a suposta participação de prestadores de serviços, funcionários públicos municipais e do atual prefeito de Nova Bandeirantes, Valdir Pereira dos Santos (PSB), conhecido como Rio Branco.
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