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Polícia Segunda-feira, 15 de Abril de 2024, 11:22 - A | A

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Segunda-feira, 15 de Abril de 2024, 11h:22 - A | A

MAIS 30 DIAS

Delegado vai pedir prorrogação de prisão temporária de pistoleiro e supostos mandantes da execução no "Camelô"

Ao HNT, o delegado Nilson Farias informou que a medida é necessária, pois as investigações do caso ainda estão em curso

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

O delegado Nilson Farias, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), vai requerer que a Justiça prorrogue por mais 30 dias a prisão temporária das três pessoas acusadas de envolvimento no assassinato do empresário Gersino Rosa dos Santos, 43 anos, conhecido como Nenê, em novembro do ano passado, no Shopping Popular de Cuiabá. À ocasião, o disparo feito por Silvio transfixou e atingiu Cleyton de Oliveira de Souza Paulino, de 27 anos, funcionário de outra loja que também morreu na ocorrência.

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Ao HNT, Farias afirmou que a medida é necessária, pois as investigações do caso ainda estão em curso.

“Vou pedir a prorrogação porque as investigações ainda estão em curso. Por mais 30 dias, se, no final [das investigações], eles forem indiciados, pediremos a conversão em prisão preventiva. Se eles forem indiciados, vão responder por homicídio qualificado por recurso que tornou impossível a defesa do ofendido e paga e promessa de recompensa”, explicou à reportagem.

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O pistoleiro Silvio Júnior Peixoto está preso desde 25 de março e foi detido em Uberlândia, Minas Gerais. Os supostos mandantes, Jocilene Barreiro da Silva, de 60 anos, e o filho dela, Wanderley Barreiro da Silva, 31 anos, foram presos em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, no dia 2 de abril.

Mãe e filho teriam encomendado o crime porque acreditavam que o comerciante teria envolvimento no homicídio do outro filho de Jocilene, Girlei Silva, de 31 anos, conhecido como 'Maranhão', que ocorreu 14 dias antes da execução de Nenê. Após contratar o executor, que conheceram em Uberlândia, mãe e filho o trouxeram de carro até Cuiabá e pagaram R$ 10 mil pelo crime.

A polícia, porém, acredita que Nenê não tinha relação com a morte de Maranhão.

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