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Polícia Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2019, 16:20 - A | A

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Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2019, 16h:20 - A | A

VEJA VÍDEO

Casal é preso acusado de roubar joalheria do ex-jogador Ronaldinho

DA REDAÇÃO

A partir de uma ação de policiais do 4º Batalhão de Várzea Grande, desencadeada nesta quarta-feira (16), a Polícia Militar mato-grossense esclareceu um mega furto ocorrido em uma joalheria da cidade de Barueri, interior de São Paulo, da qual o jogador Ronaldinho Gaúcho é o sócio-proprietário.

 

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JOIAS EMPRESA RONALDINHO

 

De acordo com o registro da polícia de São Paulo, foram furtados 400 relógios e dois computadores, entre outras mercadorias da empresa 18K Ronaldinho Participações. O furto foi notado no final de dezembro de 2018 e a queixa formalizada no dia 2 de janeiro.

 

Além de prender Altair Moreira da Silva Monteiro, 31, e sua mulher Solanyara Angélica Pereira Guimarães, 21, aqui foram recuperaram 148 relógios da marca 18K, 125 correntes de ouro, 80 pares de brincos, quatro anéis e dois computadores portáteis.

 

Altair Moreira já havia sido reconhecido na polícia paulista pelo sócio de Ronaldinho Gaúcho, por meio de fotografias de arquivo e imagens circuito interno do condomínio empresarial como sendo o homem que saiu do elevador levando caixas supostamente com os produtos furtados.

 

A prisão do casal aconteceu após a abordagem de dois homens que vendiam relógios e outras jóias no pátio de um posto de combustíveis do bairro Água Vermelha, em Cuiabá. Eles tinham recebido a mercadoria como pagamento de serviços prestados ao casal e levaram os policiais até Altair.

 

Com Altair, abordado na Avenida Miguel Sutil, em Cuiabá, foram apreendidos 20 relógios. Os produtos estavam no carro ocupado por ele, um Corolla. Logo depois, na casa onde estava a mulher dele, na rua Salgado Filho, bairro Areão, também em Cuiabá, aconteceu a apreensão de uma mala com o restante da mercadoria.

 

Segundo narrativa registrada pelos policiais, Altair ainda tentou se passar por sócio da empresa 18K Ronaldinho Participações, ou seja, do ex-jogador, mas o argumento não se sustentou depois que a PM recebeu as informações da polícia de São Paulo e do contato com o sócio do jogador que fez o registro da queixa.

 

Marido e mulher foram entregues à Polícia Judiciária Civil para os procedimentos criminais e administrativos que a ocorrência requer. Os dois homens abordados no posto de combustíveis estão arrolados como testemunhas.  

 

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