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Polícia Sábado, 21 de Julho de 2018, 17:44 - A | A

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Sábado, 21 de Julho de 2018, 17h:44 - A | A

SEM RESPOSTA

Passados 20 meses, polícia ainda não localizou assassinos de universitária

LUIS VINICIUS

Passados 20 meses desde o assassinato da universitária, Adriele da Silva Muniz, de 25 anos, familiares da vítima continuam sem resposta por parte da Polícia Civil. Até agora ninguém foi preso pelo crime e os parentes afirmam que as investigações não obtiveram avanço.

 

Reprodução

investigação adriele

 

A estudante foi assassinada na madrugada de 18 de dezembro de 2016, em Cuiabá, após supostamente se envolver em uma briga em uma festa de pagode, na Capital. Na época do crime, policiais militares do 1º Batalhão afirmaram que a vítima estava acompanhada do namorado, no banco traseiro de um Pálio, quando foi atingida por um tiro nas costas.

 

O carro em que a vítima estava seguia pela Avenida General Mello e foi fechado por um Celta branco, nas proximidades da Praça Maria Taquara. Quando o carro parou, um Fit de cor prata se posicionou atrás do Pálio e uma pessoa, ainda não identificada, atirou três vezes em direção ao carro. Um dos disparos atravessou a tampa do porta-malas e atingiu a jovem. Os suspeitos fugiram em seguida.

 

Os dois rapazes que acompanhavam o casal - sendo um deles o motorista do Pálio - socorreram a jovem, que foi levada até o Pronto-Socorro de Cuiabá, e acionaram a Polícia Militar. Quando a PM chegou ao hospital, porém, foram informados de que a jovem havia morrido.

 

No dia do crime, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionada e o delegado André Renato Gonçalves atendeu a ocorrência. No entanto, a autoridade foi promovido ao cargo de delegado titular da unidade e diante disso, o caso está sendo investigado pelo delegado Frederico Murta.

 

Em entrevista ao HiperNotícias, a mãe de Adriele, Gonçalina da Silva Souza, disse que deseja saber o motivo pelo qual a sua filha foi assassinada.

 

“Eu preciso saber por que isso aconteceu. Mesmo que a minha filha estivesse errada, eu preciso saber, nem que me doa”, diz Gonçalina.

 

Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Polícia Civil afirmou que diligências estão sendo realizadas e detalhes do caso só serão expostos no final das investigações. Ainda não há informações de avanço nos trabalhos.

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