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Polícia Domingo, 20 de Maio de 2018, 08:56 - A | A

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Domingo, 20 de Maio de 2018, 08h:56 - A | A

ATITUDE DESESPERADA

Empresa repudia declarações de presidente da SBCP

JESSICA BACHEGA

A Empresa Plástica Para Todos, rebateu, por meio de nota, as declarações do presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgias Plásticas em Mato Grosso (SBCP) , Joubert Sanches. A empresa diz que o médico se aproveita de uma situação delicada pela qual a empresa passa para menosprezar seus trabalho e a vontade dos pacientes.

 

Reprodução/HiperNoticias

caso Daniele lira

 

Esclarece que riscos estão presentes em todos os procedimentos, independente de seu valor, e que a empresa cobra pelas operações o valor adequado para bem remunerar seus profissionais, mas sem tanta margem de lucro.

 

Explica que a empresa já existe há dois anos e realizar cirurgias plásticas em diversos estados do País. Tendo atendido milhares de pacientes. 

 

“Ao contrário do que afirma o Presidente da Sociedade, de que a empresa busca em ato de desespero associar sua imagem à SBCP, o que na verdade ocorre é o inverso, na medida em que o desespero se evidencia justamente nas infelizes declarações do Presidente, eis que o Programa Plástica Pra Todos, alcançou expressivo volume de cirurgias plásticas realizadas no estado mato-grossense, porém, em pacientes, que não teriam a oportunidade de fazê-las, não fosse o programa”, diz trecho da nota.

 

A empresa foi a responsável pela lipoescultura realizada pela esteticista Edleia Daniele Ferreira Lira, de 33 anos,  no Hospital Militar, em Cuiabá. Após a operação a mulher passou mal e morrei horas depois.

 

Confira nota na íntegra

 

A Empresa Plástica Pra Todos, que em pouco mais de dois anos, já se encontra estabelecida em vários Estados brasileiros, com milhares de cirurgias plásticas intermediadas em todo o país, vem a público repudiar as declarações que vem sendo prestadas pelo Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica em Mato Grosso, Dr. Joubert Sanches. 

 

Ao contrário do que afirma o Presidente da Sociedade, de que a empresa busca em ato de desespero associar sua imagem à SBCP, o que na verdade ocorre é o inverso, na medida em que o desespero se evidencia justamente nas infelizes declarações do Presidente, eis que o Programa Plástica Pra Todos, alcançou expressivo volume de cirurgias plásticas realizadas no estado mato-grossense, porém, em pacientes, que não teriam a oportunidade de fazê-las, não fosse o programa.

 

A empresa lamenta que num momento tão sensível, o presidente da entidade, que enquanto cirurgião plástico deveria mostrar-se mais comedido, utilize-se do momento e da fatalidade ocorrida, para menosprezar a própria vontade dos pacientes, que optam por realizar procedimentos, que vão muito além da estética, por preços mais acessíveis. 

 

Ademais, repudiamos qualquer relação de causa e consequência, feita pelo presidente entre o procedimento cirúrgico realizado e sua evolução, com as condições comerciais e o regime jurídico da empresa Plástica Pra Todos, como claramente, vem sendo feito pelo Presidente. A apuração do caso em si, deverá limitar-se a constatação se o ocorrido se encaixa ou não em negligência, imprudência ou imperícia médica, e a esse respeito não cabe à SBCP, mas às autoridades competentes. Ocorre que ao constatar a regularidade dos profissionais e as evidências de regularidade dos procedimentos cirúrgicos realizados, a empresa passou a ser atacada covardemente pelo citado Presidente, estando evidente em suas declarações, a reserva de mercado.

 

Ora, fatalidades e resultados adversos, infelizmente acontecem com quaisquer médicos em procedimentos cirúrgicos, independentemente do valor cobrado. Aliás, basta uma simples consulta nos registros do CRM, na internet e outros meios, para verificarmos que o resultado indesejado em cirurgias plásticas, é um problema na vida de médicos que atendem pacientes de qualquer nível social, mas o Presidente é recorrente na forma agressiva de tratar seus colegas de profissão, já que os vê exclusivamente enquanto concorrentes.

 

Logo, externamos também nossa indignação na afronta da dignidade dos médicos do Programa Plástica Pra Todos, que foram acusados pelo Presidente de realizarem um desserviço à medicina.

 

Desserviço faz quem à frente de uma entidade de classe, tão importante como a SBCP, não desenvolve políticas para promover a universalização das cirurgias plásticas no país, que não devem ficar restritas ao público “A e B”, já que pelo Programa, quase 90% das cirurgias, ocorrem em pacientes da Classe “C e D”, mas também somos procurados por um baixo percentual de pacientes mais favorecidos financeiramente, sendo esta a causa da revolta de alguns médicos.

 

Logo, ao contrário da postura sensata e comedida, de todas as demais instituições que acompanham o caso, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, vem sendo utilizada pelo seu representante, para denegrir a imagem dos médicos aderentes ao programa e, da própria empresa Plástica Pra Todos. E mais, de maneira velada, porém evidente, se insurge contra a universalização da saúde e do tratamento estético no país, o que também deve ser objeto de repressão das autoridades e da sociedade em geral.

 

Na oportunidade, reafirmamos que a Empresa Plástica Pra Todos, manterá suas atividades na capital mato-grossense, inclusive com cirurgias agendadas para a próxima semana no Hospital Militar, que há muitos e muitos anos, realiza cirurgias em sua unidade, inclusive para cirurgiões membros da SBCP, encontrando-se absolutamente dentro das normas técnicas para sua atuação, sem prejuízo de outros hospitais que assim como em outros Estados, também devam aderia ao Programa.

 

Esclarecemos ainda que os valores cobrados pelo Programa Plástica Pra Todos, jamais podem ser considerados aviltados, são suficientes para bem remunerar todos os envolvidos nos procedimentos, obviamente que com menor margem de lucros.

 

Plástica Pra Todos!

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