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Nó De Cachorro Sexta-feira, 24 de Junho de 2016, 10:26 - A | A

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Sexta-feira, 24 de Junho de 2016, 10h:26 - A | A

Semelhanças

 

Com a deflagração da Operação Custo Brasil (um dos desdobramentos da Lava Jato) pela Polícia Federal (PF), ficou no “ar” uma certa semelhança entre com a Operação Sodoma 2, que desvendou um esquema parecido em Mato Grosso com a empresa Consignum.

 

Na Operação Custo Brasil, o objetivo é apurar o pagamento de propina no valor de R$ 100 milhões, proveniente de contratos de prestação de serviço de gerenciamento de empréstimos consignados, a pessoas ligadas a funcionários públicos e agentes públicos no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O esquema teria ocorrido entre os anos de 2010 e 2015.

 

De acordo com as investigações, 70% dos valores recebidos por essa empresa eram repassados a pessoas ligadas a funcionários públicos ou agentes públicos com influência no Ministério do Planejamento por meio de outros contratos - fictícios ou simulados.

 

Já o esquema envolvendo a Consignum, do empresário Willians Paulo Mischur, pagava cerca de R$ 500 mil a R$ 700 mil por mês em propina à organização de Silval Barbosa. Em troca, mantinha o contrato para gerenciar as contas de empréstimos consignados dos servidores do Estado.

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Jose Silveira 24/06/2016

Anteriormente as operações de consignacoes eram realizadas pelo CEPROMAT/MTI, Empresa de Tecnologia da Informacao do Estado. Nesse período todo não se viu ou ouviu comentários de que havia propinas, rolos, falcatruas ou outras coisas parecidas nas consignacoes. Bastou De Vitto ver essa ppossibiidade e exigiu que tais transações fossem feitos e contratados pela SAD/SEGES... deu no deu... o custo das transações efetuadas pelo CEPROMAT/MTI eram um terço do que a empresa cobrou, mas De Vitto mandou ver... bastam ver os contratos da época...

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