O ex-secretário de Estado de Educação, Permínio Pinto (PSDB), preso desde o dia 20 de julho passado, vê a sua situação mais complicada a cada dia. O tucano perdeu mais um pedido de liberdade. Desta vez, a sexta turma do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, negou a soltura.
Permínio é acusado de participar de um esquema de propina durante a sua gestão na Secretaria de Estado de Educação (Seduc), descoberta após deflagrada a Operação Rêmora. Para complicar ainda mais a sua situação, a delação do empresário Giovani Guizardi deixou o tucano numa "sinuca de bico".
A defesa de Permínio não se manifestou sobre a delação. O braço direito do ex-secretário, o ex-assessor especial Fábio Frigeri também continua preso. Ele foi detido desde maio na primeira fase da operação.
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