O empresário Alan Malouf vem se apoiando em diversos precedentes da Operação Lava-Jato ao longo de sua defesa. Acerca dos desvios ocorridos no âmbito da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), lembrou que, assim como reconhecido na operação nacional, o pagamento de propina não significa dano ao erário. Isso porque, conforme sua defesa, os valores eram pagos com o lucro obtido pelas empresas prestadoras de serviço.
Da mesma forma, se apoia na manifestação do Ministério Público Federal (MPF) que defendeu que executivos da construtora OAS deveriam ter direito aos benefícios de delator.
Malouf alega que vem colaborando com a Justiça para a elucidação dos fatos mesmo antes de assinar e ter homologado o termo de colaboração premiado e, portanto, desde seus primeiros julgamentos, deveria contar com os benefícios de colaborador, assim como defendeu o MPF na Operação Lava Jato.
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