Moradores em Cuiabá que resolveram beber nos dias dos jogos do Brasil e do Chile com Austrália e andar de táxi para não cair na lei seca, se queixaram de discriminação por parte dos taxistas. Um cuiabano disse que ficou impressionado com tamanha falta de respeito. Se o usuário ligasse para central e pedisse um táxi, logo era informado que não havia. Mas se fizesse uso do “portunhol” em ligação feita na sequência, imediatamente era atendido. O mesmo valia para quem estivesse na rua. Se estivesse com uniforme do Chile ou Austrália, a prioridade era máxima.
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