O empresário e delator na 5ª fase da Operação Sodoma, Juliano Volpato, disse ter pedido parcelamento da primeira mensalidade de propina acumulada no valor de R$ 150 mil, devido a pagamento retroativo desde a vigência do contrato da SAD com as empresas Marmeleiro Auto Posto Ltda e Saga Comércio e Serviços de Tecnologia e Informática Ltda. O então secretário estadual de Administração (SAD), César Zílio, em resposta disse a Volpato que o Governo não era as “Casas Bahia” e que toda a quantia deveria ser paga de uma vez só.
O relato foi contado no documento do Ministério Público que pede a prisão de cinco pessoas envolvidas em esquemas fraudulentos envolvendo Estado e empresas que prestavam serviços entre os anos de 2011 e 2013.
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