O Promotor de Justiça Kledson Dionysio de Oliveira recomenda que a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investigue mais duas pessoas que tiveram participação na morte do personal trainer Danilo Campos, em novembro de 2017, no bairro Jardim Cuiabá.
Segundo o documento, ainda não foram identificados quem pilotava a moto usada no crime e a pessoa que marcou o encontro com a vítima no local da execução.
Apenas Guilherme Dias Miranda, vulgo Nego D'Água, e Wallison Magno de Almeida Santana, vulgo Parabólica, foram identificados como os participantes na morte do personal. Guilherme teria planjeado o crime e chamado Wallison para executá-lo. O caso chamou atenção por que ocorreu em via pública, motivado por ciúmes, após Guilherme descobrir que sua esposa, Ane Lise Hovoruski, mantinha relacioaameato amoroso extracoajugnal com a vítima Danilo Nascimeato de Souza Campos, o qual era instrutor em uma academia (Smart Fit Goiabeiras) que Ane Lise frequeatava.
O promotor orienta que "a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteçso à Pessoa confira continuidade às ivestigações policiais, aprofundando os trabalhos necessários à identificação dos demais agentes criminosos envolvidos ao ilícito, especialmeate aquele responsável pela condução da motocicleta que levou o atirador Wallison Magno de Almeida Santana, bem como o agente que, dissimuladamente, manteve contato telefônico com a vítima para o fim de induzi-lo a se encaminhar ao local da execução".
O crime
Testemunhas relataram que 2 homens em uma motocicleta se aproximaram do carro da vítima perto de uma conveniência, na Rua General Ramiro de Noronha, no Bairro Duque de Caxias e mataram o personal a tiros.
Segundo as investigações da Polícia Civil, o crime teve motivação passional. De acordo com a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Guilherme teria ordenado a morte de Danilo por ciúme de sua então esposa, Ane Lise Hovoruski que estaria tendo um caso amoroso com o personal.
Após o crime, Guilherme e Wallison ficaram foragidos por mais de três meses, até serem capturados em São Paulo, onde alugavam uma casa com nome falso e já tinham comprado passagem para viajar ao exterior.
O caso continua sob investigação sob o comando da delegada Alana Cardoso.
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