O cabo da Polícia Militar, Gerson Luiz Correa Junior, apontado como operador do esquema de grampos ilegais, conhecido como a grampolândia pantaneira foi preso na tarde desta sexta-feira (19), em Cuiabá. Ele deverá voltar ao Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), local onde ficou detido por nove meses na unidade penitenciária.
A decisão é do juiz da 11ª Vara Criminal de Cuiabá, Wladimir Perri. O despacho atende a um pedido do Ministério Público Estadual (MPE) que acusa o militar de ter descumprido as cautelares que foram determinadas na sua soltura no mês de março.
Gerson estava de tornozeleira eletrônica e deveria estar em casa a noite, porém ele foi visto em uma casa notuna Malcon Pub. Fato confirmado pelo próprio réu, que disse ter ido ao local buscar a esposa. O monitoramento estava desligado no dia da saída.
O militar afirma que se identificou normalmente como todos os outros clientes, sem esconder nenhuma informação, tais como: nome, CPF, RG, biometria, e logrou êxito em realizar o propósito de buscar sua esposa no local.
Diante do descumprimento da condicional, o MPE requereu que Gerson voltasse para a prisão e alertou que ele estaria "inventando histórias".
Gerson é réu na ação penal relativa ao escândalo de interceptações telefônicas ilegais, que ficou conhecido como Grampolândia Pantaneira. O processo tramita na 11ª Vara Criminal Militar de Cuiabá. Ele foi denunciado MPE por falsificação de documento público e omissão ou inserção de declaração falsa em documento público.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.
Zica 19/10/2018
Engraçado, delegado, coronel e pica grossa e solto, soldado e investigador ficam presos e pra acabar mesmo, quero ver prender o Taques, ninguém tem "C" para prender ele, como costume, pica grossa não fica preso, faz comercial e no outro dia está solto....tem que estudar para engrossar a pica kkkkkk.
1 comentários