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Justiça Quarta-feira, 18 de Abril de 2018, 15:17 - A | A

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Quarta-feira, 18 de Abril de 2018, 15h:17 - A | A

SODOMA 2

Juiz autoriza compartilhamento de provas de Operação com Receita Federal e Gaeco

JESSICA BACHEGA

O juiz Marcos Faleiros, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, autorizou o compartilhamento de provas referentes à Operação Sodoma 2, com a Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil em Brasília e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) para que sejam utilizadas em outras investigações. Tais documentos devem ser mantidos em sigilo e o acesso é permitido apenas pelos responsáveis pelas investigações.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Marcos Faleiros

 Juiz Marcos Faleiros

De acordo com os autos, a Receita Federal alegou a necessidade dos documentos para instruir os trabalhos realizados pela Equipe Regional de Fiscalização de Combate à Fraude da 1ª Região Fiscal (Efrau01) e o Gaeco sustenta que as provas servirão para instrução de Procedimento Investigatório Criminal (Pic) conduzido pelo órgão.

 

O magistrado autorizou o acesso ao material solicitado “determinando que seja mantido sigilo sobre tais informações, às quais somente poderão ter acesso os Promotores de Justiça lotados no Gaeco e àqueles por ele designados, bem como os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, aos quais se impõem a responsabilidade legal (civil e criminal) sobre eventual divulgação de tais informações”, diz trecho da decisão publicada no dia 11 de abril.

 

Sodoma 2 

 

A segunda fase da operação foi desencadeada em 11 de março. A compra de um terreno, na Avenida Beira Rio, ao valor de R$ 13 milhões é alvo desta fase da investigação. 

 

O pagamento do terreno foi efetuado por meio de negociação entre o ex-secretário de Administração, César Zílio, o arquiteto José da Costa Marques e o empresário Willians Mischur, dono da Consignum, que pagou propina ao grupo criminoso para manter contrato junto ao Estado. Até mesmo o nome do pai já falecido de Zílio foi colocado no contrato de compra do terreno para dar credibilidade ao mesmo. 

 

A área adquirida pertencia ao empresário André Maggi, filho do ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento Blairo Maggi.

 

Silval Barbosa (sem partido) e os secretários Pedro Nadaf, Marcel de Cursi, César Zílio, Pedro Elias, o ex-procurador do Estado Francisco de Andrade Lima são investigados nesta fase da Operação. 

 

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