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Justiça Terça-feira, 17 de Julho de 2018, 17:21 - A | A

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Terça-feira, 17 de Julho de 2018, 17h:21 - A | A

ACUSADO DE DESVIOS

CGE absolve "braço armado" de Silval Barbosa em processo administrativo

ANA FLÁVIA CORRÊA

O Secretário de Estado de Gestão, Ruy Carlos Castrillon da Fonseca, absolveu o coronel da Polícia Militar e ex-secretário-adjunto de Administração José de Jesus Nunes Cordeiro no Processo Administrativo Disciplinar (PAD) que ele respondia na Controladoria-Geral do Estado (CGE). O processo apurava os eventuais desvios funcionais cometidos por ele. 

 

José de Jesus Nunes Cordeiro

 

A decisão, do dia 16 de julho, também absolveu a ex-servidora Silvia Mara Gonçalves. Eles eram acusados de improbidade administrativa, além de terem agido com desleixo, sem conduta compatível com a moralidade administrativa. A portaria de abertura da investigação foi instaurada em 2016. 

 

“Considerando que houve a regular apuração dos fatos, observado o Princípio da Legalidade e garantidos os da Ampla Defesa e Contraditório; Considerando a análise da Comissão Processante e do Julgamento proferido; resolve absolver José de Jesus Nunes Cordeiro das acusações a ele imputadas, tipificadas nos artigos 143, incisos I, II, III, VII e IX; 144 inciso XV; 159, inciso IV, todos da Lei Complementar nº 04/1990”, diz trecho do documento. 

 

José de Jesus Nunes Cordeiro é acusado de ter participado do esquema de desvio na Secretaria de Estado de Administração na época em que estava na Pasta, investigado pela Operação Sodoma. 

 

Ele também foi investigado pela Operação Seven, por participação num esquema de desvio de R$ 7 milhões dos cofres públicos por meio de aquisição fraudulenta de uma propriedade por parte do estado. Ainda, foi um dos alvos da operação Edição Extra, de 2014, que investigou a fraude em uma licitação no valor de R$ 40 milhões para prestação de serviços gráficos ao governo estadual. 

 

Considerado o "braço-armado" de Silval Barbosa, cabia ao coronel ameaçar os empresários para que pagassem a propina exigida ao grupo criminoso, em troca da manutenção de contratos junto ao Estado.

 

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Critico 17/07/2018

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