Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,25
euro R$ 5,59
libra R$ 5,59

00:00:00

image
ae7b65557f584ffa666eb2a35ce5142f.png
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,25
euro R$ 5,59
libra R$ 5,59

Justiça Segunda-feira, 07 de Agosto de 2017, 07:55 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 07 de Agosto de 2017, 07h:55 - A | A

RESSARCIMENTO

MPE requer indisponibilidade de bens de ex-governador e ex-secretário até R$ 31 milhões

JESSICA BACHEGA

O Ministério Público estadual (MPE) ingressou com ação civil requerendo a indisponibilidade de bens dos investigados na Operação Sodoma 4 até o valor de R$ 31 milhões. O montante visa ressarcir o erário do desvio realizado por meio da desapropriação de imóvel conhecido como Jardim Liberdade.

 

Alan Cosme - HiperNotícias

Silval Barbosa

 Ex-governador Silval Barbosa

A ação foi proposta pelo Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e está sob a responsabilidade do promotor de Justiça Clovis de Almeida Junior. Além do bloqueio dos bens, o MPE quer a condenação dos investigados Silval Barbosa (PMDB) e dos ex-secretários de Estado, Pedro Nadaf, Marcel de Cursi, Arnaldo Alves de Souza, do ex-chefe de gabinete Silvio Cézar Correa de Araújo, o advogado Levi Machado, e dos empresários Alan Malouf, Valdir Piran e Filinto Muller.

 

O desvio já foi confirmado por Silval Barbosa e teve como objetivo a quitação de dívida junto ao empresário Valdir Piran, também réu na Operação Sodoma 4.

 

O Estado pagou R$ 31 milhões de indenização pela desapropriação ao dono da área, o arquiteto Antonio de Carvalho, que estabeleceu acordo com o ex-procurador Francisco Lima para que devolvesse a metade do valor para o grupo criminoso.

 

 

Dos R$ 15 milhões que retornaram a organização, R$ 10 milhões foram destinados a Silval que os repassou a Piran para o pagamento da dívida. O restante dividido entre os membros do grupo compostos por Pedro Nadaf, Marcel de Cursi, Francisco Lima, Afondo Dalberto e Filinto Muller e João Justino, ex-presidente na Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat). 

Leia também

Juíza destaca função de cada investigado na 4 fase da Sodoma; Piran é o mais violento

Delator revela que empresa que desviava dinheiro estava em nome de pedreiro de CáceresSilval confirma que criou organização criminosa para desviar dinheiro de MT

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Celso 07/08/2017

Pra quem desviou bilhões, ele ainda ganhando. Na época, saiu na imprensa nacional um pagamento de propina de R$ 80 milhões, só no VLT. Brindeis, E mais, o srujeito está em casa livre, leve e solto.

positivo
0
negativo
0

1 comentários

1 de 1

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros