Em assembleia realizada na noite desta terça-feira (12), o Sindicato dos Profissionais de Enfermagem (Sinpen) decidiu por não aderir à greve, prometida na última semana. Isso porque a Prefeitura atendeu a 90% das demandas da categoria e caminha para acordo de todos pontos.
“Decidimos não deflagrar greve em consideração ao povo, que já está sofrendo e gemendo nas unidades de saúde, por falta de material, medicação e mão de obra. Se houvesse uma greve agora iríamos fazer um genocídio no Pronto Socorro”, afirmou o presidente Dejamir Soares. “Somos contra ampliar o sofrimento da população, nesse momento. Então não haverá greve”, frisou.
Conforme explicou o sindicalista, Emanuel Pinheiro (MDB) já autorizou a contratação emergencial de servidores, também serão feitas duas licitações para compra de medicação. Uma delas em caráter de urgência, que deve chegar em 10 dias, e outra com volume maior para suprir a demanda do Pronto Socorro por alguns meses.
O ponto de divergência entre o Executivo municipal e a categoria é quanto ao reajuste salarial. Uma nova reunião será feita com o prefeito, na semana que vem, para tentar acordo quanto a remuneração dos servidores.
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