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Economia Terça-feira, 25 de Setembro de 2018, 10:15 - A | A

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Terça-feira, 25 de Setembro de 2018, 10h:15 - A | A

Juros sobem após estagnação de Bolsonaro no Ibope e em sintonia com dólar

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os juros futuros começaram a terça-feira, 25, em alta firme, assim como o dólar, e refletem a reação dos agentes do mercado à última pesquisa Ibope. O levantamento mostrou Jair Bolsonaro (PSL) estagnado em 28% e perdendo num eventual segundo turno para quase todos os adversários. Além disso, o presidenciável Fernando Haddad (PT) foi o único a avançar nas intenções de voto (de 19% para 22%).

Os agentes do mercado de juros futuros também olharam a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que reforçou a percepção de que a autoridade monetária pode subir a Selic na reunião de outubro.

No texto, o Banco Central reafirmou que a conjuntura econômica ainda prescreve política monetária estimulativa. "Ou seja, com taxas de juros abaixo da taxa estrutural", cita o documento no parágrafo 31. No entanto, o BC afirmou que esse estímulo começará a ser removido gradualmente caso o cenário prospectivo para a inflação no horizonte relevante para a política monetária e/ou seu balanço de riscos apresentem piora.

Entre os riscos para o cenário básico, a possibilidade de "frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira".

A mesma preocupação foi demonstrada nesta manhã pela analista sênior da agência para o crédito soberano do Brasil, Samar Maziad. "A dinâmica da política local é o que vai determinar as perspectivas de reformas no Brasil. (...) O rompimento da agenda de reformas será negativo para o rating brasileiro", afirmou Samar. A analista destacou que o atual rating soberano do País prevê a continuidade da agenda reformista da política econômica vigente.

Às 10h07, o DI para janeiro de 2020 marcava 8,57%, de 8,44% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2021 exibia 9,83% ante 9,65%, enquanto o vencimento para janeiro de 2023 subia a 11,40%, de 11,19% no ajuste anterior.

(Com Agência Estado)

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