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Política Quinta-feira, 05 de Julho de 2018, 07:55 - A | A

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Quinta-feira, 05 de Julho de 2018, 07h:55 - A | A

DANÇA DAS CADEIRAS

Russi afirma que há várias possibilidades para vice na chapa de Taques

DANNA BELLE

Na busca pelo pré-candidato a vice-governador ideal, o governador Pedro Taques (PSDB) ainda não definiu quem será a pessoa a compor a chapa. O ex-chefe da Casa Civil e deputado estadual Max Russi (PSB) opinou sobre qual deve ser o critério para a escolha.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

max russi

 Deputado Max Russi

“Alguém que agregue eleitoralmente, que traga voto, apoio, segmentos, que represente algo que atenda o interesse da maioria da população, esse é o perfil que o governador tem que buscar e que eu vou defender como presidente do Partido”, disse.

 

Sobre os nomes já cogitados, Russi declarou haver várias possibilidades, nenhum filiado aos partidos que já estão compondo a chapa, entre eles o ex-ministro da agricultura e atual secretário de Políticas Agrícola, Neri Geller (PP), o deputado federal Adilton Sachetti (PRB) e o ex-deputado federal Roberto Dorner (PSD).

 

“O Neri foi atrás, mas o PP está mais conversando com o Welligton [Fagundes], quem manda no PP é o presidente Ezequiel [Fonseca], então vejo várias possibilidades com isso, nomes que somam, Adilton Sachetti, Neri e muitos nomes ainda. [Roberto] Dorner é um nome que poderia somar muito como vice por ser de Sinop, já foi deputado federal, disputou a última eleição de prefeito, enfim tem vários nomes que somariam bastante nesta composição”, avaliou.

 

Todos os políticos citados para ocupar o cargo de vice não são de Cuiabá, pela necessidade de contrabalancear o interior do estado com a Capital, angariando votos e conhecimento para facilitar a gestão.

 

“Vice do interior é o ideal, o governador Pedro Taques é de Cuiabá e nada mais justo do que pegar um vice do sul do estado ou do norte, Araguaia ou oeste, alguém que traga de alguma região o complemento da chapa do governador”, declarou o deputado estadual. 

 

Além dos sete partidos que já estão alinhados com o Partido da Social Democracia Brasileira de Mato Grosso para apoiar a reeleição de Taques, a busca por mais alguns continua. De acordo com Russi, provavelmente fecharão em aproximadamente 12 siglas partidárias, pois “têm vários que querem vir, esperando alguma definição maior” para esse apoio.

 

Para atrair aliados, a chapa está disponibilizando espaço que deverá ser aberto a todos os partidos. Ofertando a vaga de vice, uma vaga de senador e as suplências, além das menos concorridas como deputados estadual e federal.

 

Em relação a segunda vaga ao Senado, Russi avalia a juíza aposentada Selma Arruda como uma boa opção. “A Selma é uma boa candidata acho que soma na chapa junto com o Nilson Leitão”, afirmou.

 

Caso o Partido Social Democrático some forças ao projeto de Taques, além de Dorner haverá também o ex-vice-governador Carlos Fávaro que está buscando uma vaga ao Senado. Sobre isso Russi vê outras possibilidades além deste cargo.

 

“Disputa federal, estadual acho que ele tem bastante voto para disputar a eleição e acho que a eleição proporcional é interesante porque você mostra a sua força. Pode disputar outro projeto. Se Dorner não quiser vir de vice, [Fávaro] pode vir a senador, não precisa ser só dois senadores na chapa, tem como acomodar”, finalizou.

 

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