"Em maio tínhamos atingido o ponto mais baixo da série, 14,9% abaixo do pico, com a greve de caminhoneiros", lembrou Rodrigo Lobo, gerente na Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.
Na comparação com agosto de 2017, os serviços cresceram 1,6%, puxados pelos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,6%). Os outros impactos positivos foram dos serviços prestados às famílias (5,0%) e de outros serviços (1,3%).
Na direção contrária, a contribuição negativa mais relevante foi a dos serviços de informação e comunicação (-1,1%). O ramo de serviços profissionais, administrativos e complementares recuou 0,3%.
O índice de difusão de serviços - que mede a proporção dos 166 segmentos investigados com avanços no volume prestado - avançou de 37,3% em julho para 47,0% em agosto.
(Com Agência Estado)
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