"Não me consta isso das conversas com o relator. Não sei. Vamos debater. O relator garantiu na audiência que o projeto do governo é referência. A opção, muitas vezes, no caso previdenciário, não cabe do ponto de vista de mérito. Se tem lei opcional, não precisa de lei (...)", disse Marinho, que afirmou não se opor a ajustes na proposta, mas criticou a possibilidade de tornar MEI opcional no caso.
"Opção de MEI ou não MEI, na minha opinião, não deve estar colocado", disse o ministro em coletiva sobre os dados do Caged para março.
(Com Agência Estado)
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