Sábado, 20 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

Economia Segunda-feira, 12 de Novembro de 2018, 16:58 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 12 de Novembro de 2018, 16h:58 - A | A

Juros curtos fecham em queda com otimismo sobre alívio na inflação

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os juros futuros confirmaram, no fechamento da sessão regular, o sinal de baixa nos contratos de curto e médio prazo, enquanto os vencimentos longos encerraram estáveis, após exibirem viés de alta em boa parte do dia. A sessão teve volume bastante fraco, o que foi atribuído ao feriado do Dia do Veterano nos Estados Unidos, motivo pelo qual não funciona o mercado de Treasuries nesta segunda-feira, 12.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2020 fechou na mínima de 7,06%, ante 7,120% no ajuste de sexta-feira, e a do DI para janeiro de 2021 passou de 8,16% para 8,14%. A taxa do DI para janeiro de 2023 fechou estável em 9,47% e a do DI para janeiro de 2025 encerrou em 10,08%, de 10,070%.

A melhora nas expectativas para a inflação neste e no próximo ano, traduzida no preço dos ativos financeiros e nas projeções da pesquisa Focus, respondeu pelo alívio nos contratos de prazo curto e intermediário. Já os longos traduziram algum risco político para a realização das reformas após a aprovação, pelo Senado na semana passada, de medidas de ampliação do gasto fiscal, na contramão da necessidade de ajuste defendida pela nova equipe econômica.

Os senadores aprovaram aumento salarial de 16,38% para servidores do Judiciário e também medidas de incentivo para o setor automobilístico (Rota 2030).

Porém, a informação de que o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy aceitou o convite do futuro superministro da Economia, Paulo Guedes, para ser presidente do BNDES no novo governo, no período da tarde amenizou as pressões da ponta longa já no fechamento.

A ideia é bem recebida, pois o fato de Levy ter tentado tocar o ajuste fiscal em 2015 é uma sinalização de que o banco de fomento vai trabalhar em linha com outras pastas para avançar com o equilíbrio das contas públicas.

Os gestores e economistas enfatizam que Levy já conhece bem as engrenagens de Brasília e sabe o que precisa ser feito. Além disso, estudou em Chicago, a mesma escola onde Paulo Guedes fez seu doutorado.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

 

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros