"Todos os sete subíndices que compõem o indicador caíram, denotando que os consumidores ficaram mais cautelosos quando se depararam com a conjuntura desfavorável ainda reflexo da paralisação dos caminhoneiros e a desorganização da produção", avaliou o economista Antonio Everton, da CNC, em nota oficial.
Na comparação com julho do ano passado, porém, o ICF aumentou 10,2% em julho deste ano. Todos os subíndices registraram melhora no período, mas 52,7% das famílias entrevistadas declararam estar com o nível de consumo menor do que em 2017.
Segundo a CNC, as famílias reduziram a intenção de gastos em julho ante junho devido, principalmente, à piora nas avaliações sobre as Perspectivas de Consumo (-3,9%) e o Momento para a Compra de Bens Duráveis (-3,9%).
O subíndice Nível de Consumo Atual apresentou recuo de 0,6% na comparação com junho, enquanto o componente Acesso ao Crédito teve queda de 1,2% no período.
O componente Emprego atual encolheu 0,4% em julho ante junho; a avaliação sobre a Perspectiva profissional caiu 2,3%; e a satisfação com a Renda atual reduziu 1,0%.
(Com Agência Estado)
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