Em 2016, a Bolsa de Valores tem apresentado ganhos expressivos. Com o afastamento da Dilma, o movimento de alta se consolidou. O Ibovespa rendeu 47% no ano. Anos atrás, o contexto era outro: preços de ações em baixa, cenário político desastroso e a economia em frangalhos. As aplicações tradicionais eram mais rentáveis e seguras.
Recentemente, o Copom (Comitê de Política Monetária) reduziu a taxa de juros em 0,25 pontos para 14% ao ano, e projetam-se novas reduções. Aplicações atreladas aos juros, a CDI, terão rendimentos menores. Investimentos atrelados à inflação apresentam a mesma tendência, por ora.
Os Fundos de Investimentos são uma excelente maneira de se investir com profissionalismo e segurança. Os fundos multimercados, fundos em ações, e fundos long short por terem liberdade para atuar na Bolsa, têm tido excelentes rentabilidades.
Aquelas rentabilidades baixas, da renda fixa, com tendência de maiores reduções, podem ser incrementadas com a rentabilidade de fundos atuantes em renda variável. Não é difícil encontrar algum com mais de 60% de rentabilidade absoluta, no ano.
Ressalta-se que uma estratégia de investimentos ideal leva em consideração gestão de riscos, necessidade de liquidez e rentabilidade, e para tanto, um profissional habilitado deve ser consultado.
Comparação, no gráfico a rentabilidade de um bom fundo de ações com a CDI. Nota-se o destaque do fundo sobre a CDI para o ano de 2016.
Assessoria
*MAURILLO MARCONDES LÁRIOS é graduado em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo e MBA em Agronegócios. Atua como Consultor Financeiro pela Ouro Investimentos.
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