A população subutilizada desceu ao menor nível desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2016, quando somava 19,983 milhões de pessoas.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 17,7% no trimestre até julho de 2023 para 17,5% no trimestre até outubro. O resultado significa a menor taxa desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando ficou em 17,4%.
O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até outubro de 2022, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 19,5%.
A população subutilizada caiu 1,4% ante o trimestre até julho, 283 mil pessoas a menos. Em relação ao trimestre até outubro de 2022, houve um recuo de 11,6%, menos 2,637 milhões de pessoas.
Taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas
De acordo com o IBGE, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 5,4% no trimestre até outubro, ante 5,2% no trimestre até julho.
Em todo o Brasil, há 5,443 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.
Na passagem do trimestre até julho para o trimestre até outubro, houve um aumento de 287 mil pessoas na população nessa condição. O País tem 546 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.
(Com Agência Estado)
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