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Economia Segunda-feira, 24 de Setembro de 2018, 18:00 - A | A

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Segunda-feira, 24 de Setembro de 2018, 18h:00 - A | A

Dólar tem correção e volta a subir com cautela antes da pesquisa do Ibope

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O dólar voltou a subir e fechou em alta nesta segunda-feira, 24, com ganho de 0,93%, a R$ 4,0879, em um movimento de correção técnica após a moeda norte-americana cair nos três últimos pregões e fechar a semana passada com recuo de 2,75%. Operadores ressaltam que o cenário externo mais adverso e a expectativa pela divulgação da nova pesquisa do Ibope ajudaram a alimentar o tom de cautela nas mesas de operação nesta segunda-feira.

Um dos temores dos investidores é que a pesquisa do Ibope confirme a tendência vista em algumas sondagens de instituições financeiras, que mostraram crescimento de Fernando Haddad. A moeda americana começou o dia de lado, alternando pequenas altas e baixas, e chegou a bater em R$ 4,03. No começo da tarde, o movimento de compra do dólar ganhou força e a divisa renovou sucessivas máximas, chegando a quase R$ 4,10. Operadores contam que importadores aproveitaram o preço para comprar a moeda.

"O dia hoje foi de cautela antes da pesquisa do Ibope", afirma a diretora de câmbio da corretora AGK, Miriam Tavares. Ela ressalta ainda que o comportamento do dólar no exterior também não ajudou os negócios aqui. Além de preocupações com a saída do número dois do Departamento de Justiça dos EUA, Rod Rosenstein, nesta segunda-feira começaram a valer as novas tarifas comerciais impostas pela Casa Branca a produtos chineses e deles aos produtos norte-americanos. Com isso, os investidores reduziram o apetite por risco e aumentaram a cautela e as bolsas caíram em Nova York e Europa.

"As tensões comerciais devem continuar aumentando", avalia o estrategista da Nuveen Asset Management Robert Doll. Ele ressalta que os investidores não mostraram maior reação quando Donald Trump anunciou as novas tarifas na semana passada, de 10% sobre US$ 200 bilhões de produtos chineses, mas as coisas entre as duas maiores economias do mundo estão longe de se resolverem. "Não esperamos que as tensões se enfraqueçam ao menos até depois das eleições para o Congresso dos Estados Unidos."

Já o dólar subiu ante moedas de emergentes, como México, África do Sul, Argentina e Índia. Rússia e Turquia foram os países que destoaram e tiveram fortalecimento de suas moedas, a primeira por causa da alta do petróleo, e a segunda pela expectativa de melhora das relações com Washington após sinalizar que vai liberar o pastor americano Andrew Brunson.

(Com Agência Estado)

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