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Economia Quarta-feira, 23 de Maio de 2018, 18:23 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Maio de 2018, 18h:23 - A | A

Dólar fecha em queda pela terceira sessão seguida

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O dólar à vista encerrou em queda ante o real nesta quarta-feira, 23, num desempenho alinhado ao observado ante as pares emergentes de volatilidade e estresse na Turquia. Foi o terceiro dia seguido de depreciação ante o real. O dólar à vista encerrou a R$ 3,6238, com queda de 0,56%. Entre a máxima intraday (R$ 3,6791) e o fechamento, há uma diferença de quase seis centavos. O giro financeiro ficou em, aproximadamente, R$ 1,001 bilhão. No mercado futuro, o contrato para junho também encerrou em queda, cotado a R$ 3,6295 (-0,56%).

Depois de um início de sessão em alta, o enfraquecimento da divisa dos EUA consolidou-se após a autoridade monetária turca realizar uma reunião extraordinária, na qual elevou a taxa básica de juros do país em três pontos porcentuais, de 13,5% para 16,5% ao ano "Quando veio a decisão de política monetária da Turquia, a reação foi uma maior calma nos mercados", afirmou o sócio e gestor da Absolute Investimentos, Roberto Serra, referindo-se ao real e suas pares (sobretudo lira turca, peso mexicano, rand sul-africano).

A queda do dólar nos últimos dias, entretanto, tem um fator doméstico predominante que é a ação do Banco Central (BC) brasileiro via swap cambial, segundo o operador da H.Commcor Cleber Alessie Machado Neto.

Vale destacar que a mínima intraday do dólar (R$ 3,6181) aconteceu pouco depois de o Federal Reserve (Fed) divulgar a ata da última reunião de política monetária. O teor do documento contribuiu para a depreciação do dólar ante o real "não por ter trazido uma mensagem 'dovish', mas pelo fato de não ter revelado alguma surpresa 'hawkish'", na avaliação de Machado Neto, da H.Commcor. O profissional também entende que o "arrefecimento da cautela com o conflito comercial entre EUA e China" ajudou na desvalorização do dólar ante o real nesta quarta-feira.

Entre os destaques da ata do Fed, está o trecho em que os "policy makers" relatam que os recentes sinais de inflação mais forte podem ser transitórios, causados por preços mais altos de saúde e dos serviços financeiros. Os dirigentes do Federal Reserve também apontaram que as expectativas de inflação de longo prazo foram pouco alteradas, embora alguns banqueiros centrais tenham dito que a inflação pode ultrapassar ligeiramente a meta de 2%.

(Com Agência Estado)

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