Para os EUA, a projeção é de alta de 2,0% para este ano e de 0,9% para 2024, enquanto a China deve crescer 5,0% em 2023 e 4,3% no ano que vem. O Brasil, por sua vez, deverá crescer 2,8% e 1,4%, respectivamente.
"Na América Latina, a inflação tem registrado queda em vários países mas o crescimento econômico tem sido modesto e há várias situações diferentes na região", indica a empresa, destacando que o Brasil e o México mostram resiliência aos impactos negativos, enquanto a Argentina convive com inflação em alta e crescimento em queda, "com poucas perspectivas de melhorar esse quadro no médio prazo mesmo com o novo governo eleito este mês".
(Com Agência Estado)
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