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Economia Quarta-feira, 17 de Janeiro de 2024, 17:30 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Janeiro de 2024, 17h:30 - A | A

Bolsas de NY fecham em queda, após varejo nos EUA conter confiança sobre relaxamento do Fed

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta quarta, 17, sob firme pressão dos Treasuries após dado de varejo nos Estados Unidos acentuar a reprecificação da curva futura deflagrada por sinalizações do diretor do Federal Reserve (Fed) Christopher Waller ontem.

No fechamento, o índice Dow Jones caiu 0,25%, a 37.266,67 pontos; o S&P 500 recuou 0,56%, a 4.739,21 pontos; e o Nasdaq baixou 0,59%, a 14.855,62 pontos.

O avanço mais forte que o esperado das vendas no varejo dos EUA em dezembro reduziu a convicção de investidores de que o ciclo de relaxamento do Fed será rápido e agressivo.

No fim da tarde, a curva futura embutia cerca de 55% de chance de o primeiro corte vir em março, bem menos que o que era precificado há poucos dias, conforme indicou plataforma do CME Group que monitora a curva futura.

A reavaliação havia ganhado força na véspera, quando Waller defendeu cautela no processo de afrouxamento monetário e sinalizou apenas três cortes em 2024.

Para o analista Craig Erlam, da Oanda, operadores se posicionaram de maneira tão forte para cortes de juros que, agora, há pouca tolerância para a variação nos indicadores. "Pequenas decepções podem abalar o sentimento do mercado de uma forma mais significativa, o que poderá tornar o resto do primeiro trimestre mais turbulento do que os investidores prefeririam", alerta.

Em um contexto mais global, as incertezas sobre a política monetária se somam ao sinais de desaceleração na China para pintar esse quadro de cautela nos negócios acionários. Segundo revelado hoje, o Produto Interno Bruto (PIB) do país asiático cresceu 5,2% em 2023, mas o varejo decepcionou em dezembro.

Entre papéis individuais, Verizon recuou 1,08%, depois que a empresa de telecomunicações informou que terá um encargo de US$ 5,8 bilhões no quarto trimestre, devido a baixas contábeis associados à divisão que fornece internet para companhias.

Por outro lado, Boeing avançou 1,27%, ensaiando recuperação após perdas consideráveis recentes, na esteira do incidente da Alaska Airlines. Hoje, a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) revelou ter completado as primeiras inspeções de aviões do modelo 737 Max 9.

(Com Agência Estado)

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