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Economia Segunda-feira, 19 de Março de 2018, 13:22 - A | A

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Segunda-feira, 19 de Março de 2018, 13h:22 - A | A

AUMENTO DE 3,64%

Pesquisa aponta que almoçar fora em Mato Grosso custa cerca de R$ 32

REDAÇÃO

Almoçar fora de casa está 3,64% mais caro em todo o Brasil. É o que revela a pesquisa “Preço Médio da Refeição” divulgada pela ABBT – Associação Brasileira das Empresas de Benefício ao Trabalhador. A pesquisa, realizada nas cinco regiões brasileiras, indicou o valor médio desembolsado pelo trabalhador em território nacional: R$ 34,14. 

 

Gabriel Soares / Hipernotícias

Festival do Peixe - almoço

 

A região Sudeste registrou preços ligeiramente acima da média Brasil: R$ 34,49. As regiões Norte e Centro-Oeste apresentaram os menores valores: R$ 32,77 e R$ 32,87, respectivamente. O estudo é realizado anualmente desde 2003, com restaurantes e lanchonetes que aceitam voucher refeição (cartão eletrônico ou papel) como forma de pagamento, em 51 cidades do país. Desde 2014, a pesquisa tem sido realizada pelo Datafolha. Foram visitados 4587 estabelecimentos comerciais no final de 2017.

 

Aumento ficou acima da inflação – A inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2017 com alta acumulada de 2,95%. É a menor taxa desde 1998. De acordo com o IBGE, que calcula o IPCA, os alimentos consumidos em casa (-4,85%) foram responsáveis pela queda na inflação. Entretanto, a alimentação fora de casa se manteve em alta no ano: + 3,83%, segundo o IPCA. “Acreditamos que outros custos, como gás de cozinha, luz e água, por exemplo, pressionaram os estabelecimentos a fazerem o repasse para o preço final aos consumidores”, afirma Jessica Srour, diretora-presidente da ABBT.

 

De acordo com a pesquisa, a cidade mais cara é Florianópolis (SC): o preço médio da refeição completa é de R$ 40,85. Já Campo Grande (MS) registrou o menor preço: R$ 26,23. “Normalmente, cidades que são destinos turísticos têm preços mais altos que as demais. Por isso a pesquisa é importante. Ela auxilia os departamentos de recursos humanos das empresas a conceder o benefício alimentação com valor adequado para cada região, garantindo que o trabalhador se alimente de forma adequada e saudável”, ressalta Jessica.

 

Para chegar ao valor da refeição completa são pesquisados os preços do prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e café praticados na hora do almoço. Os locais pesquisados são divididos em quatro categorias: comercial (estabelecimentos com serviço mais simples e que serve o popular “prato feito”), autosserviço (sistema self-service por quilo ou buffet a preço fixo), executivo (restaurante que oferece uma opção de prato do dia mais em conta que os demais apresentados no menu durante a semana) e a la carte (com ambiente mais sofisticado onde o consumidor escolhe o prato que será preparado na hora).

 

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