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Cidades Terça-feira, 12 de Novembro de 2013, 09:55 - A | A

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Terça-feira, 12 de Novembro de 2013, 09h:55 - A | A

MOVIMENTOU R$ 500 MI

Operação da PF contra factoring já apreendeu R$ 325 mil

A investigação teve início em 2011 com a finalidade de apurar a prática de Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e lavagem de dinheiro.

DA REDAÇÃO






A Polícia Federal (PF) cumpre nessa terça-feira (12), 11 mandados de busca e apreensão em Cuiabá, Várzea Grande e Nova Mutum na operação Ararath que investiga crime de lavagem de dinheiro por meio do uso de factoring. A
té início da tarde foram apreendicos R$ 325 mil em dinheiro e cheque.


A investigação teve início em 2011 com a finalidade de apurar a prática de Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e lavagem de dinheiro.
Os mandados foram expedidos pela 5ª Vara de Justiça Federal.

De acordo com informações da PF, o grupo investigado utilizava-se de empresas de factoring como fachada para concessão de empréstimos a juros a diversas pessoas físicas e jurídicas no Estado, tendo como base operacional a empresa Globo Fomento Mercantil, em Várzea Grande.

Divulgação/PF

Segundo a PF, a factoring concedia empréstimos. Contudo, empresa não têm autorização para esta ação

Os recursos eram movimentados nas contas das factorings e outras empresas do grupo, entre as quais se encontra uma grande rede de postos de combustíveis da Capital.

Conforme a PF, o principal crime consiste no fato de que as empresas de factoring tem natureza estritamente mercantil, com a finalidade principal de assessoria e de compra de títulos de crédito, a fim de fomentar o comércio. Por isso, não têm autorização do Banco Central para conceder empréstimos, exigir garantias ou exercer quaisquer atividades exclusivas de instituição financeira.

Nos últimos seis anos foi movimentada a quantia, nas contas dos investigados, de mais de meio bilhão de reais.

Os acusados responderão pelos crimes previstos no art. 16 da Lei nº 7.492/86, cuja pena é reclusão de 01 a 04 anos e multa, e art. 1º da lei 9.613/98, com pena de reclusão de 03 a 10 anos e multa.


(Com informações da Assessoria)

Atualizada às 15H38

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Amanda Duarte 12/11/2013

Parece que dados do TRE comprovam que esse grupo foi um dos maiores doadores de valores para um Senador que vive enchendo a boca pra falar de ética, honestidade. E agora? Bem que o site poderia apurar isso e fazer uma bela reportagem.

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