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Cidades Sexta-feira, 29 de Setembro de 2017, 08:35 - A | A

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Sexta-feira, 29 de Setembro de 2017, 08h:35 - A | A

FISCALIZAÇÃO

Medicamentos vencidos são recolhidos de farmácias pela blitz do Procon

REDAÇÃO

Medicamentos com prazo de validade vencido foram recolhidos pelo Procon de Cuiabá de uma farmácia, durante uma blitz conjunta com outros órgãos de defesa do consumidor.  Também foram recolhidos medicamentos fora da caixa, ou seja, com venda fracionada. Ambos os casos proibidos por lei.

 

Tchélo Figueiredo

Procon cuiaba

 

A operação, iniciada nesta quarta-feira (27), ocorreu em conjunto  com Delegacia de Consumidor, Vigilância Sanitária de Cuiabá e o Conselho Regional de Farmácia (CRF).  O objetivo é combater a venda ilegal e propaganda irregular de medicamentos, produtos fora do prazo de validade, contrabando e pirataria dos remédios.

 

A ação faz parte da estratégia dos órgãos de controle em oferecer segurança e bem estar à população ao adquirir os medicamentos, trazendo tranquilidade, conforto e segurança ao consumidor. “Essas são ações preventivas dão segurança o consumidor, disse o secretário-adjunto da Secretaria de Ordem Pública e coordenador do Procon em Cuiabá, Gustavo Costa.

 

“Este é um trabalho estratégico de todas equipes para evitar  abusos contra o consumidor”, disse Costa.  Durante a operação é observada a procedência da medicação. “Para nós que defendemos o direito do consumidor o remédio também uma questão de vida”, pontuou.

 

A operação continua até sexta-feira (29). No caso da Vigilância Sanitária, o trabalho verifica o alvará sanitário de funcionamento, além das condições de acomodações de produtos farmacêuticos e higiene do local.

 

Já o trabalho do Conselho Regional de Farmácia na operação,  entre outros, é o de fiscalizar e certificar se tem um profissional habilitado farmacêutico no estabelecimento, além da procedência e pincipalmente se a lei de publicidade de medicamento estava sendo respeitada.

 

“Essa é uma operação permanente com os parceiros, procurando investigar se a publicidade de medicamento está sendo respeitada ou não”, disse o  coordenador de fiscalização do Conselho Regional de Farmácia Dariston Pires. 

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