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Cidades Segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2019, 14:27 - A | A

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Segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2019, 14h:27 - A | A

SOLIDARIEDADE

Empresa adesiva caminhões com foto de menino desaparecido em 2015

WILLIAN BELTER

Após assistir ao relato emocionante da mãe do pequeno Flávio Henrique da Silva, desaparecido desde 2015, o proprietário da Águia Sul Transporte, Eleus Vieira de Amorim, decidiu ajudar a encontrar o menino. Ele estampou a foto do menino, hoje com seis anos, nas portas dos caminhões da sua empresa.

 

REPRODUÇÃO

flavinho águia sul

 

Flávio sumiu enquanto brincava no sítio dos avós na comunidade de São Luís, em Peixoto de Azevedo (692 km de Cuiabá).


Ao HiperNotícias, o empresário disse que a transportadora trabalha engajada em ações sociais. Segundo ele, já foram realizadas várias campanhas para o autismo, combate a violência contra a mulher e prostituição. A história de Flavinho chegou ao empresário por meio de um site de notícias.

 

“Eu estava lendo uma matéria em um site do norte, no qual falava sobre o fato ocorrido com essa criança, o desaparecimento e uma matéria que passou no SBT, Eu vi o desespero da mãe e do pai, fiquei impressionado com o relato”, disse o empresário.

 

Na época do desaparecimento, a mãe de Flavinho, Silvana Aparecida da Silva, de 33 anos, em entrevista ao SBT, disse que não recebeu ajuda do Estado nas buscas do filho.

 

“É muito dolorido, estou sentindo muita angústia, muita dor porque desde no dia 18 foi arrancado um pedaço de mim. Meu filho desapareceu e até então é só tristeza no meu lar. Eu quero pedir socorro às autoridades e a população que nos ajude nesse momento tão difícil”, diz trecho do depoimento da mãe.

De acordo com o empresário, foi realizada uma pesquisa na qual constatou que cerca de 1.200 crianças desapareceram em dois anos em Mato Grosso. Ele acredita que essas crianças estão sendo traficadas para países como Bolívia e Peru.

 

Ainda conforme o empresário, as campanhas são idealizadas por ele e por uma equipe de comunicação e marketing.

“Isso aí parte tudo da minha cabeça, tem um pessoal que trabalha comigo de comunicação, tem a agência de publicidade, eu mando para eles e eles organizam a ideia e dão sugestões. Cada adesivo custa aproximadamente R$ 1.400, e tudo isso é feito com recursos próprios e o apoio dos parceiros que ajudam na causa, por amor”. 

 

Ao todo, são cinco caminhões que levam a foto de Flavinho estampada na porta do baú por todo o Brasil.

 

Veja vídeos

 

 

 

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