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Cidades Sábado, 10 de Dezembro de 2016, 08:55 - A | A

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Sábado, 10 de Dezembro de 2016, 08h:55 - A | A

FALTA DE SEGURANÇA

Dos 44 hidrantes existentes em Cuiabá, apenas 13 estão funcionando

JESSICA BACHEGA

Cuiabá conta hoje com 44 hidrantes distribuídos, porém o número de hidrantes que poderiam ser utilizados no caso de um incêndio é bem menor: Apenas 13 deles funcionam. A informação é do coronel do Corpo de Bombeiros, Marcelo Reveles. Um projeto para a redistribuição e aumento no número de hidrantes foi elaborado e está sob a responsabilidade da Cab Cuiabá à instalação.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Hidrante/candido mariano/pedro celestino

 Hidrante na esquina das ruas Cândido Mariano com a Pedro Celestino não funciona

Conforme o coronel, mesmo que todos os equipamentos estivessem em funcionamento, o número ainda é inferior ao necessário para atender a capital. O projeto elaborado pelo Corpo de Bombeiros prevê a instalação de 244 hidrantes em Cuiabá, porém a implementação dos novos equipamentos ainda não tem previsão.

 

“É responsabilidade do Corpo de Bombeiros fiscalizar as condições dos hidrantes. Nós repassamos para a CAB a relação dos equipamentos que não funcionam e solicitamos o reparo deles e até mesmo a mudança de local. No centro mesmo tem ruas que são muito estreitas onde as viaturas não entram. Então tem que trocar de lugar”, ressalta o coronel.

 

A falta de segurança, em caso de incêndio, é sentida por trabalhadores e comerciantes que atuam na região do Centro Histórico de Cuiabá, onde é grande a concentração de edificações antigas nas ruas estreitas.

 

“Graças a Deus a gente nunca teve incêndio aqui por perto e precisou de usar o hidrante, mas fizemos um teste uma vez e não saiu nada de água”, disse o porteiro do Edifício Maria Joaquina, o mais antigo da capital.

 

Circulando pelo Centro de Cuiabá é possível localizar pelo menos cinco hidrantes, destes, três não funcionam, conforme confirmam comerciantes da rua Cândido Mariano.

 

Enferrujados, faltando partes e com o seu vermelho desbotado, os equipamentos que deveriam oferecer garantia de socorro no combate as chamas está pelas ruas como um mero adereço. Equipamento este cada vez mais raro de se ver a medida que se afasta da região central.

 

De acordo com o coronel, o cálculo para se definir o número de hidrantes é definido pela população e carga de incêndio. “Como no Centro tem mais comércios e edificações antigas tem mais hidrantes, mas nos bairros mais distantes também são instalados os equipamentos”, esclareceu.

 

A Cab Cuiabá foi procurada, mas não se posicionou.

 

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