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Cidades Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2019, 17:30 - A | A

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Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2019, 17h:30 - A | A

OPERAÇÃO SANGRIA

CRM cobra prioridade no pagamento dos médicos que prestam serviços à empresas investigadas

REDAÇÃO

Em ofícios encaminhados aos secretários estadual e municipal de Saúde, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM-MT) externa sua preocupação com os atendimentos médicos nas unidades de saúde cujos serviços são terceirizados para as empresas alvos da operação “Sangria”, que apura irregularidade em licitações e contratos firmados pelo município de Cuiabá e o Governo Estadual.

 

Michel Alvim/Assessoria

Médicos 1

 Foto ilustrativa

“O CRM-MT, instituição que zela pela ética no exercício da profissão, repudia qualquer tipo de conchave que tenha por finalidade desviar os já tão parcos recursos da saúde”, declarou, em ofício, a presidente da autarquia, Hildenete Monteiro Fortes.

 

Centenas de médicos cuja função nas empresas investigadas é apenas de prestador de serviço estão sendo prejudicados pela falta de pagamento e pela incerteza da continuidade dos serviços. Os profissionais relatam que estão com atraso salarial de até seis meses. “Não se ignora a situação financeira do Estado, mas pedimos atenção especial para a situação dos profissionais médicos prejudicados pelos reflexos da operação”, diz trecho do ofício.

 

Os atendimentos foram prejudicados nas principais unidades de saúde do Estado como o Hospital São Benedito, Hospital Metropolitano e SAMU.

 

No documento, o CRM–MT solicita a prioridade da Secretaria de Estado de Saúde, nos primeiros dias de gestão, para a regularização dos pagamentos dos médicos, evitando o risco iminente de paralisação geral do atendimento médico em estabelecimentos que são essenciais na organização da saúde a nível estadual.

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