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Brasil Domingo, 11 de Dezembro de 2016, 08:04 - A | A

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Domingo, 11 de Dezembro de 2016, 08h:04 - A | A

Mar na Bretanha é considerado um dos mais perigosos do mundo

GLOBO REPÓRTER

Os mares da Bretanha não são lá muito amigáveis. Têm mesmo fama de temperamentais, principalmente onde os franceses chamam de Finisterre, a ponta mais ocidental do país. O mar de Iroise, onde o Canal da Mancha se encontra com o Oceano Atlântico, é considerado um dos pontos mais perigosos do mundo. Por isso tem a maior concentração de farois.

 

Divulgação

Mar

 

No Mar de Iroise há fenômenos que não são registrados em outros lugares. "Tem que respeitar o mar, ter medo, não desafiar o mar", diz o guia Lucky Peron.

 

Figuras lendárias no relato de navegadores, os faróis ganharam dos antigos guardiões uma classificação assustadora. "Faróis do inferno, do paraíso e ao lado deles têm os faróis que os guardiães classificaram como purgatório, entre o inferno e o paraíso", explica Lucky Peron.

 

O Pierre Noires é um dos seis faróis do inferno. Ninguém mais vive lá. Os faróis foram todos automatizados. Mesmo num dia de tempo bom, o farol de Kéréon é cercado por correntes que formam ondas muito perigosas. 

 

O mais conhecido de todos é o La Jument. Em 1974, por exemplo, durante  uma tempestade, ondas gigantescas chegaram a cobrir o farol, que tem 48 metros de altura, e arrancaram a cúpula luminosa.

 

Em fevereiro de 2016, ventos com 130 quilômetros por hora tornaram as ondas ainda mais violentas e descontroladas. É fácil entender por que eles são chamados de faróis do inferno.

 

Mesmo com tempestades brutais, alguns habitantes do parque natural marinho de Iroise não parecem ter medo.

 

As focas cinzas que descansam sobre as pedras são excelentes nadadoras e viajam da Escócia e da Irlanda até a região.

 

O casal Lucky e Christel se aventura nesse mar há oito anos. Cristel chama os golfinhos pelos nomes.

 

“Nós damos nomes: Cirano, Mamabu, Biboule. Nós os reconhecemos pela nadadeira dorsal. Eles têm marcas bem definidas nas costas ou na cauda”, conta a guia Christel Peron.

 

Eles saltam e nadam perto do barco. São cerca de 80 golfinhos nariz-de-garrafa, que podem chegar a quatro metros de comprimento.

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