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Brasil Quinta-feira, 18 de Outubro de 2018, 13:15 - A | A

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Quinta-feira, 18 de Outubro de 2018, 13h:15 - A | A

Guerra frustrada contra fake news

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

De dentro de uma sala no edifício 20 da sede do Facebook em Menlo Park, na Califórnia (EUA), um time da empresa compra a guerra contra as notícias falsas nas eleições, mas admite que não consegue identificar todas as tentativas de influenciar os eleitores.

O Facebook convidou jornalistas a conhecer a "sala de guerra" de onde representantes de 20 equipes diferentes da companhia - entre engenheiros, pesquisadores e integrantes do time legal da empresa - ficam reunidos para agir rápido durante as eleições.

A disputa no Brasil foi a primeira a contar com o funcionamento da "sala de guerra". "Nós temos adversários sofisticados que ficam continuamente tentando encontrar novas formas", diz Nathaniel Gleicher, chefe das políticas de cibersegurança, questionado sobre a continuidade das contas falsas nas eleições brasileiras.

"Estamos fazendo nosso melhor, mas há sempre mais que poderíamos fazer para tentar achar. Sempre há mais trabalho do que podemos fazer e é por isso que tentamos estabelecer essas parcerias", afirma a diretora de políticas globais, Katie Harbath, destacando a importância da participação de autoridades eleitorais e empresas de outros ramos, como checagem de notícias, para identificar o problema.

O esforço do Facebook vem depois de a companhia sofrer um forte abalo na reputação - e perder valor em ações de mercado - com o escândalo sobre o uso de dados indevidos pela consultoria política Cambridge Analytica, na eleição americana de 2016, e a interferência de robôs russos, que impulsionaram a divulgação de conteúdo que favoreceu o então candidato e hoje presidente Donald Trump.

Segundo Samidh Chakrabarti, diretor de eleições e engajamento civil do Facebook, no caso das eleições brasileiras a "sala de guerra" conseguiu tirar do ar informação que poderia comprometer a votação no primeiro turno antes que as postagens se tornassem virais. No dia da eleição, o Facebook identificou um alto volume de postagens que indicavam que a votação se estenderia até segunda-feira, o que era mentira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

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