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Brasil Quarta-feira, 23 de Maio de 2018, 16:03 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Maio de 2018, 16h:03 - A | A

PARALISAÇÃO DOS CAMINHONEIROS

Desabastecimento pode se estender pelo País, diz associação

ESTADÃO CONTEÚDO

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) afirmou em nota que identificou dificuldades de abastecimento em diferentes Estados brasileiros em meio à paralisação dos caminhoneiros. A entidade considerou que os problemas poderão se estender para todo o Brasil "se algo não for feito".

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

Protesto Caminhoneiros MT-407

 

"Mesmo com o esforço do setor de supermercados para garantir o perfeito abastecimento da população brasileira, identificamos que alguns Estados já começaram a sofrer com o desabastecimento de alimentos, e que isso poderá se estender para todo o Brasil nos próximos dias, se algo não for feito", diz a entidade.

 

No Estado de São Paulo, supermercados já relataram dificuldades no abastecimento de frutas, legumes e verduras. Os preços da batata chegaram a subir em razão do impacto da paralisação.

 

A Abras afirma que "está buscando sensibilizar o governo federal para que uma solução seja tomada imediatamente, evitando, assim, que a população sofra com a falta de produtos de necessidades básicas e com uma eventual elevação nos preços".

 

Sindigás manifesta preocupação

 

O abastecimento de GLP começa a ser afetado pelos protestos de caminhoneiros contra os recentes aumentos do preço do diesel, segundo o Sindigás, que representa as empresas distribuidoras do produto. Em nota, a entidade manifestou preocupação com a possibilidade de faltar gás. 

 

O sindicato informa que "a interdição das principais rodovias brasileiras impede a saída dos caminhões que transportam o gás, seja a granel ou em botijões, das bases de enchimento das distribuidoras até o consumidor final ou até as revendas de gás".

 

O Sindigás diz ainda que há veículos de transporte de GLP parados em estradas bloqueadas, impossibilitados de transportar o derivado de petróleo para as bases que não dispõem de dutos instalados entre as refinarias e as distribuidoras.

 

"O Sindigás chama atenção para o fato de que os riscos de desabastecimento atingem todas as regiões brasileiras podem causar prejuízos ao funcionamento de serviços essenciais, como hospitais, escolas e creches, além de residências e o segmento empresarial", afirmou em nota.

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